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Divulgação 7

01/01/1999

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Amados Irmãos!

Palpita no coração dos seres humanos, um imenso anseio de conhecer as estrelas.

Pulsa também no coração dos homens das estrelas uma vontade enorme de estabelecer contato com os irmãos deste Orbe.

Entretanto, enquanto houver hostilidade e nossas naves perseguidas quando das tentativas de aproximação, continuaremos sobrevoando o céu escuro do planeta, pesquisando à distância o comportamento de sua humanidade e aguardando pacientemente que se preparem para a Grande Confraternização Cósmica prevista para breve.

Que vossas mentes e vossos corações se abram em direção ao Amor, a fim de que a paz se estabeleça na Terra e esta passe a fazer parte da Confederação dos Planetas do Sistema Solar, sob a égide da Grande Fraternidade Branca Universal.

Paz e Harmonia, Amor e União.

Um Extraterrestre
(assinatura ilegível)

Corroborando as palavras bondosas do nosso Irmão das Estrelas, vamos transcrever o pensamento amigo de um companheiro do Grupo Espírita Servos de Jesus que é também um canal de comunicação telepática entre nós e os espaciais.

"A quem poderia interessar atribuir aos nossos Irmãos Cósmicos, atitudes supostamente agressivas, comparando os seus sentimentos aos padrões da nossa humanidade?

A bem da verdade, hostis somos nós, que às primeiras tentativas de aproximação, apresentamos armas, na forma de perseguição através de aviões de caça e outros artefatos belicosos.

É bom lembrar que, seres que já tenham desenvolvido tecnologia suficiente para permitir viagens interplanetárias, com certeza também já teriam domínio sobre outras técnicas armamentistas e, se caso fossem atacar a Terra, por que já não o teriam feito há mais tempo?

Reforça a nossa atitude, a certeza de que o contato com esses seres se intensificará num futuro próximo, e há necessidade de que estejamos preparados para recebê-los, pois serão eles os emissários do PAI que nos socorrerão nos dias aflitivos que a humanidade viverá!..."

Passamos agora a um relato muito interessante, feito por uma companheira paranormal, após ter feito uma "viagem fora do corpo" ou "desdobramento" espiritual, acompanhada por uma extraterrestre.

"Fui conduzida ao interior de uma nave que, embora pequena, cobria muitos passageiros, entre eles, três seres espaciais, sendo dois do sexo feminino. Todos de estatura elevada, em torno de dois metros, bem parecidos conosco.

Sobrevoamos uma cidade; era noite, edifícios e casas estavam iluminados. Não sei qual era a cidade.

Descemos na periferia, num lugar muito escuro, sem iluminação nas ruas. As casas eram aglomerados de pequenos barracos bem pobrezinhos. Saímos da nave e entramos num barraco tão pobre que portas e janelas eram tapadas com papelão. Tudo ali era tristeza e miséria. Naquele casebre apertado, dormiam aproximadamente oito pessoas, empilhadas.

De repente, surgiu um clarão, iluminando tudo. Quando virei para trás, vi que a luz provinha de um extraterrestre que se adentrou, ficando os outros dois do lado de fora. O foco de luz aumentava, como se procurasse algo. Localizou um menino de uns dez anos, muito magro, deitado no chão puro, como as demais pessoas, e dormia.

Observando-se a região do estômago, percebia-se que não se alimentava há vários dias, pelo afundamento do órgão.

O rostinho moreno, pálido e sujo, demonstrava todo o sofrimento daquela pobre criança que, provavelmente, adormecera após ter chorado muito, com fome. Ao seu lado, um corpo sujo, virado, dava a idéia da carência daquela gente.

O nosso irmão abaixou-se, pegou a criança nos braços com muito carinho, beijando-a. Aquele toque mágico agiu como uma transfusão de energia e amor, pois fez a criança despertar, abrindo os olhinhos. Sua fisionomia mudou instantaneamente. Um sorriso brotou naquele rostinho, antes tão triste.

Voltamos a nave levando a criança, sobrevoando a mesma cidade, desta vez tão baixo, que víamos nitidamente as casas e as pessoas andando. Pareciam formigas em atividade; carregavam sacolas e pacotes. Crianças abandonadas dormiam na calçadas; adultos também.

Perguntei mentalmente por que me mostravam tudo aquilo. Responderam: a maioria da humanidade, neste momento, está voltada só para a luxúria, a ganância e os prazeres, esquecendo-se de que, nos bairros pobres, crianças estão morrendo de fome. Estão faltando amor, carinho e compreensão entre os humanos. O sofrimento está chegando rápido e invadindo todos os recantos da Terra. Ninguém vai ficar de fora e, por isso, acostumem-se a dividir tudo, alegria, amor e conforto, assim como enxugar as lágrimas dos que choram.

Após a volta pela cidade, a nave subiu rapidamente e a criança sorria encantada com o passeio, olhando tudo. Um dos seres deu-lhe um copo transparente, colocando no mesmo um líquido grosso como mel. O garoto bebeu com muito gosto. Creio que foi um medicamento, pois o menino se transformou, adquirindo uma cor sadia, sendo levado em seguida de volta para o seu barraco e eu, para o meu local de reunião".

Vamos encerrar este trabalho com uma recente mensagem, recebida em 10/03/97:

Viagem astral

Ao iniciar a concentração, encontrei-me no interior de um largo túnel, que se estreitava na extremidade, de onde vinha intensa luz. Eu não andava; era impelida para frente, em grande velocidade, correndo em direção à luz. A medida que me aproximava daquela luz, ela se tornava mais e mais intensa. Quando finalmente cheguei ao final do túnel, lancei-me na "luz", onde não era possível enxergar nada. Caí em seguida dentro de uma pequena nave, estacionada naquele local, que não sei onde era.

Nesse instante, pude observar que, como eu, outros seres caíam do túnel em naves pequeninas, como a que eu me encontrava. Após um certo tempo, o teto do local onde estávamos abriu-se, parecendo ser o topo de uma montanha, que se "rasgava" no alto. Nossas naves foram projetadas em alta velocidade para fora e, quando percebi, já estávamos além da atmosfera terrestre. Ainda em alta velocidade, passamos por um buraco no espaço, como um portal dimensional.

Nesse novo ambiente, em outra dimensão, já não sentia a velocidade da nave. Ela parecia flutuar suavemente na ausência de gravidade; contudo, continuava sendo guiada por uma força desconhecida. Após um certo tempo, pude observar a presença de uma nave, extraordinariamente grande, e percebi que éramos atraídos em sua direção. Quando me senti bem perto, fui encaixando meu pequeno veículo, junto com os demais que me acompanhavam, em gabinetes laterais da Nave Mãe. Quando minha nave finalmente estacionou, um de meus corpos foi projetado para fora de mim, sendo que este corpo projetado, tinha uma aparência totalmente diferente da humana. A estatura parecia a mesma, porém a cabeça, era bem maior e possuía grandes olhos arredondados; havia uma ausência completa de pelos no corpo e aparentemente não usava roupas; também não havia evidência de características sexuais femininas externas. A partir desse momento, comecei a ficar um pouco confusa, pois não conseguia definir quem era eu e isso causou-me um certo desconforto. Sabia que eu estava sentada naquela imensa nave estacionada e sentia que era também aquele Ser projetado.

Talvez por essa confusão mental, não percebi o caminho que fiz. O fato é que, quando dei por mim, estava em um salão de conferências e pude ver muitos "Seres", com aparência semelhante a minha. Entre os presentes, consegui identificar uma companheira do GER. Todos aguardavam a chegada do conferencista. Percebi então o que se passava e olhei na direção do local onde Ele ficaria. Tive, por intuição, nesse momento, a certeza de que aguardávamos nosso querido Ashtar Sheran. Fiquei eufórica por estar prestes a compartilhar da presença de um Ser tão elevado e imaginando como seria proveitoso olhá-lo bem de perto e depois descrever sua imagem humana para todos os companheiros do GER. Todavia, o ansiosamente esperado não aconteceu. Ashtar chegou sim, porém sem sua forma humana. Chegou como um raio de luz, iluminando intensamente o local. Ainda tentei enxergar, por trás de toda aquela luz, uma figura humana, na ânsia de definir-lhe uma forma, mas tudo em vão. Apenas sentia sua presença no feixe de luz que invadira a sala. Comecei então a ouvir uma comunicação, a qual procuro relatar a seguir:

Brado de Alerta!

Guerreiros da Luz! É grande a vossa tarefa.

Não dormiteis, enquanto vossa humanidade afunda a passos largos.

Assisti vosso povo, o povo que vos acolheu como irmãos, para o aprendizado necessário e o aprimoramento imprescindível.

Tendes dormido nas ilusões terrenas que deveis abandonar. São fantasias irreais, os apelos que correm em vossas mentes. Na verdade, precisais de muito pouco, para manterdes vivo este corpo que recebestes.

Grandes esforços, porém, precisais empreender pela alma que habita nestes corpos.

Vossa corrida é contra o tempo. Acelerai vossos passos pois o tempo não espera e nenhum de vós será aguardado.

Há milênios estais convocados a seguirdes a Luz e já é tempo de vos decidirdes.

Em paz vos deixo.

Ashtar Sheran
Comandante de todas as Frotas Estelares em Missão Terra




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