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Verdes são as matas

27/05/2007

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Saúdo o amor!

Salve a Luz!

Salve a alegria!

 

Verdes são as matas.

Doce é o perfume das flores.

A paz paira no ar.

O vento sopra, suavemente.

 

Os animais livres e fagueiros vivem intensamente o paraíso dos seus habitats.

E em meio a tudo isso, desse cenário divino e bendito, vivia meu Povo, os Indígenas, despojados de todo e qualquer interesse material...

Viviam e vivem ainda alguns (com todas as limitações impostas pelo homem branco e seu poderio sócio-econômico) numa integração plena de Tupã-natureza-índio.

E dessa Mãe Natureza, idolatrada por esse povo simples e puro, só o alimento os interessava para sua sobrevivência. No mais, o encantamento e o instinto de conservação eram os sentimentos, os propósitos e os cenários divinos que compõem seus lares naturais.

Desprovidos de ambição, domínio, materialismo e inveja, sentimentos comuns aos homens brancos como nós os chamamos, meu povo nada tem de propósitos de vida, além do desejo puro e simples de viver em paz no cultivo de suas terras, no prazer da pesca e da caça...

Mas o homem, cego por poderes e dinheiro, roubou-lhes o sentido de viver: a paz, as terras, e também suas próprias vidas. Cabe ao Pai Tupã, também deles, o juízo final.

 

Salve o amor.

Salve a Luz.

Salve a alegria.

Salve os índios.

 

Inajá

GESJ - 17/04/2007 - Reunião Pública - Vitória, ES - Brasil




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