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Mantra AUM = OM

22/07/2016

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..., a recitação mantrânica da sílaba sagrada "Aum" é amorosamente entoada, no início dos trabalhos do Grupo de Estudos Ramatis (hoje GESH). O momento em que essa prática foi introduzida no Grupo é relatado a seguir, pela sua dirigente:

"Lá pelos idos de 1983 ou 1984, eu fazia parte da ‘Ordem dos 49', sediada em Piracicaba (São Paulo) e, dirigida por Polo Noel Atan, autor do livro "A Cidade dos Sete Planetas".

A bem da verdade, aprendi muito com aquelas aulas por correspondência, através de apostila mensal. Fazia parte daquele estudo a recitação do mantra "Aum", e eu sempre me esquecendo de cumprir aquela norma.

Um belo dia, que eu não vou esquecer nunca, tive um sonho inusitado, que me serviu de marco para o surgimento de atividades no Grupo de Estudos Ramatis. Aliás, sempre tive desde os meus cinco anos, sonhos extraordinários em matéria de premonição e avisos.

Sonhei, naquela noite, que me encontrava ao ar livre, tendo diante dos meus olhos maravilhados, um extenso horizonte a perder de vista. Olhei para cima e o céu estava limpo, muito azul, sem nuvens se deslocando para lá e para cá, bastante tranquilo mesmo.

Nisto, aparecem em tipos bem grandes, as três letras que constituem o mantra-raiz, de onde se originam todos os demais.

Ele é o Princípio e o Fim de todas as coisas. É Cósmico, Galáctico, Sistema Solar e Planetário. É o que dá origem a todos os sons e, consequentemente, a todas as músicas.

Eis como eu vi em sonho:

AUM = OM

Fiquei fascinada olhando o fenômeno no céu, ao tempo em que, telepaticamente, me diziam para eu recitá-lo conforme instrução recebida. Acordei instantaneamente!

A partir de então, passei a encarar o assunto com muito mais respeito e seriedade.

Tempos depois, tive a feliz ideia de introduzi-lo em nosso Grupo de Estudos Ramatis nos dias de reunião, a qual foi acatada carinhosamente, e com muita alegria, por todos os componentes.

Os anos se passaram e eu me desliguei da Ordem dos 49, assim como já havia me desligado de muitas outras, pois o estudo por correspondência acabava por me cansar. Todavia, o canto do "Aum" ficou engastado como uma linda pedra preciosa no Grupo de Estudos Ramatis, sendo recitado com muito respeito, uma vez por semana, em nossas reuniões.

É emocionante, comovedor mesmo, ouvir os companheiros médiuns contarem as suas vivências extra-sensoriais, dos seus desdobramentos, de suas vidências no local ou alhures, no presente, passado ou futuro, tudo impulsionado nesses momentos sublimes, pela força uníssona das vozes, catalizadora de energias, desencadeadas pelas vibrações do cântico.

Energias essas são aproveitadas pelos "Irmãos Maiores" e encaminhadas para várias áreas nos planos espirituais, libertando espíritos ainda jungidos aos despojos carnais em cemitérios ou enterrados às escondidas; outros, irmãos presos no fundo do mar ou ligados aos seus barcos ou navios, às vezes "fantasmas" como eles. E, a maioria, em zonas purgatoriais no astral inferior.

Essa energia, também, já foi utilizada por irmãos extraterrestres em dificuldades em sua rota, bem como já auxiliou a intraterrestres, quando, num imprevisto, precisaram de nós e o Pai nos permitiu auxiliá-los. Detalharemos esse assunto, se for possível, em outro livro".

Margarida Pinho Carpes (1923 - 2014)

Fundadora e Presidente do Grupo Espírita Servos de Jesus 

Nota: Mensagem retirada do livro Pétalas de Luz.




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