Queridos leitores,

Que a Paz do Senhor dos Mundos esteja sempre em nossos corações!

Nos dias turbulentos que vivemos, para estarmos em paz, é preciso que a fé inabalável que "transporta montanhas" e a confiança irrestrita nos Desígnios Divinos não se afastem de nossas mentes e corações.

Que não haja vacilo ou dúvida em momento algum, por mais doloroso que seja, a fim de não se instalarem em nosso íntimo a revolta, o ódio e, por conseqüência, a descrença na existência de Deus, levando as últimas esperanças de uma Terra Renovada, uma Nova Era.

Não há injustiça divina para os que buscam a verdade, o porquê de estarmos passando por tanta dor física, moral e espiritual.

"Buscai e achareis", são as palavras do Amoroso Jesus.

Busquem, pesquisem, estudem, meditem sobre a Reencarnação, também chamada de "Lei de Causa e Efeito" ou "Lei do Carma". Para melhor compreensão do assunto, sugerimos a leitura da excelente obra de Atanagildo, Semeando e Colhendo (Editora Boa Nova, São Paulo). Creio que já passou da hora das pessoas encararem a verdade, derrubando alguns mitos e dogmas, como o de Céu e Inferno eternos, criação do Pai Misericordioso para premiar e castigar Seus filhos.

Deus não dá prêmios e nem castiga; nós é que nos premiamos, fazendo aos outros o que gostaríamos que fizessem conosco, ou nos castigamos, quando praticamos o contrário, desafiando a Lei de Causa e Efeito. Afinal, "quem planta vento, colhe tempestade".

Esta divulgação consta de duas partes distintas. A primeira é uma história verídica, como as outras que foram publicadas em nosso novo livro: Mãos Súplices por Socorro - Nos bastidores visíveis e invisíveis dos presídios.

A segunda parte consta de mensagens que dão o que pensar. Algumas já publicadas em nosso site. Mas como nem todos que gostam do nosso trabalho têm acesso à INTERNET e nos pedem que não nos esqueçamos deles, resolvemos repeti-las. Eles as receberão pelos Correios.

Boa leitura a todos!

Marg. em agosto de 2006

 

 

José e Josefa, pessoas pobres e discriminadas

 

O dia já ia alto. Josefa esperava o marido no calçadão da praia. Terminara de vender a carga de picolés solicitada para aquele dia.

Mas apesar de toda sua paciência, nada de José chegar. Passaram-se três horas além do combinado e o marido, um auxiliar de pedreiro, não dava sinais de que ainda chegaria. Josefa decidiu então seguir para casa em bairro pobre, situada no alto do morro, de onde partiria no dia seguinte com mais picolés para vender. Sua vida era difícil, mas Josefa de nada reclamava.

Mãe de duas filhas, Josefa entregava-se às tarefas domésticas e a de vendedora, todos os dias pela manhã.

Saía bem cedo, antes de todos acordarem, a fim de conseguir os melhores sabores na sorveteria e encher o carrinho com ofertas variadas para atender bem aos fregueses.

Chegando em casa, Josefa não encontrou José e, estranhando sua ausência, procurou notícias entre os vizinhos, que nada sabiam que explicasse o sumiço do marido.

Aflita, não pôde conciliar o sono durante a noite e, logo que amanheceu o dia, partiu para dar queixa na delegacia mais próxima de sua casa.

Qual não foi a sua surpresa quando, ao descrever o marido, ouviu do delegado que a descrição de José conferia com a de perigoso bandido detido na véspera, em operação da polícia.

 

 

Some José e é encontrado na delegacia

O delegado, então, mandou que trouxessem o prisioneiro para reconhecimento. Ao ver José, Josefa soltou um grito. Seu esposo encontrava-se todo coberto de manchas roxas, inclusive no rosto e no olho, parecendo que levara intensa surra.

Assustada, revoltada e, ao mesmo tempo, com medo, Josefa afirmou conhecer aquele homem e jurou sua inocência, qualquer que tivesse sido a acusação contra ele.

Indiferente e frio, o delegado informou que, atendendo denúncia anônima, a sua equipe realizara operação pente fino no local de trabalho onde José se encontrava e apreendeu, na posse do infeliz, nove papelotes de cocaína. O pobre homem foi então detido como traficante e submetido à sessão de tortura, para revelar alguma informação que levasse a polícia à rede de tráfico daquele grupo.

Atordoada e sem acreditar no que estava acontecendo, Josefa, aos prantos, dizia que seu marido certamente nada sabia sobre aquele assunto e que, apesar de pobre, era um homem honesto e jamais usou drogas.

A mulher pediu então permissão para conversar a sós com o marido, o que foi concedido. Na sala em anexo, procurou confortar José e ouviu sua versão do ocorrido. Ele contou que há muito já sabia que um colega de trabalho mexia com essas coisas, nas quais procurou nunca se envolver, nem para usar, nem para dissuadir o colega daquele caminho.

Procurou afastar-se até aquele dia. O expediente já ia se encerrando, quando a polícia chegou. José estava arrumando suas coisas e sobre o balcão do depósito onde se limpavam e trocavam de roupa após o dia de trabalho, estava sua mochila aberta.

Ao perceber o movimento da polícia, houve alvoroço geral e ele acredita que, na confusão, o colega colocou a droga em suas coisas. Era a única explicação cabível para aquele triste episódio.

Josefa perguntou se ele já havia explicado ao delegado o ocorrido e ele afirmou que sim, completando que ninguém acreditou nele. Pareciam nem querer, de fato, saber sobre a verdade. Apenas queriam culpar alguém.

De fato, a prisão de José foi conveniente a todos. Para a polícia, porque apresentou um culpado, que já estava "tendo o que merecia". Ao chefe da obra, que se viu livre de encrenca e conservou o esquema do qual fazia parte, sem prejuízo de seu disfarce e ao traficante ali plantado, que escapou de ser preso. Todos tinham se livrado, com exceção de José, que mesmo não tendo nada a ver com o problema, foi o único a ser detido no local.

Findo o tempo permitido para a conversa, o casal foi separado e, após instruções policiais, Josefa foi dispensada e José recolhido à cela imunda, mesmo a despeito dos ferimentos que apresentava.

 

Inicia-se o calvário da pobre família

Quando não mais pôde suportar as dores no peito, José desmaiou, provocando confusão na cela.

Os policiais vieram, recolheram o homem e levaram-no a enfermaria para atendimento. Duas costelas quebradas e infecção nas feridas foram o resultado de uma semana na prisão, em condições desumanas, após sessão indigna e cruel de tortura por um crime que não havia cometido.

Naquele dia, atordoada, Josefa saiu da delegacia de polícia, não sabendo que rumo seguir, que medidas adotar, como fazer para ajudar o marido.

Lembrou-se, então, que ouvira alguém dizer que, se não pudesse pagar, deveria pedir ajuda a um advogado público. Como a pessoa chamara mesmo? Lembrou-se: defensor público.

Nervosa e entregue à aflição, Josefa procurou ajuda no trabalho de José, mas nada conseguiu lá. Ninguém quis saber de orientá-la. Com muita dificuldade, conseguiu receber os dias trabalhados do marido, o que lhe garantiu alguma condição de sobrevivência até que pudesse voltar a vender picolés. Mas não dava para pagar advogado.

 

O defensor público frio e corrupto

Visitou José ainda duas vezes, mas o estado do marido só piorava e ela, querendo levar alguma esperança, andava horas, de instituição em instituição pedindo orientação e ajuda, conseguindo descobrir o responsável pelo caso de José. Procurou o homem que faria sua defesa. Disse-lhe que tudo faria para ajudar seu marido.

O advogado respondeu-lhe friamente que então começasse a rezar, pois somente um milagre poderia livrar José da condenação, pois fora preso em flagrante.

Cada vez mais assustada, Josefa procurou a Igreja e orou fervorosamente. Como haveria de viver e criar as filhas sem seu companheiro? O que havia feito para enfrentar esse tormento?

Exausta, física e emocionalmente, após uma semana de lutas, Josefa foi para casa e dormiu. Sonhou com um lugar lindo, que parecia já conhecer. Nesse lugar, apresentou-se a ela uma linda mulher que explicou-lhe tudo o que se passava e disse pra ter muita coragem, que o pior ainda estava por vir.

De fato, os meses que se seguiram foram de intenso sofrimento para os dois. José foi condenado e recolhido à prisão pública, onde, já debilitado, adquiriu doença no sangue, que foi aos poucos destruindo sua saúde.

 

Morto, a chama do ódio e revolta queima sua alma e pede vingança

Após meses de martírio, sofrimento físico e moral, humilhações e agressões de todo tipo, José veio a falecer. No entanto, seu espírito permaneceu atrelado àquela cela onde viveu seus últimos dias e, recobrando em parte sua memória, entrou em profundo estado de revolta por tudo que lhe ocorrera, jurando vingar-se. O ódio parecia renovar-lhe as forças e ele foi aprendendo a domar as próprias emoções, canalizando sua força no momento desejado.

Investigou logo qual dos presos seria mais fácil de influenciar e passou a insuflar pensamentos de ódio e revolta na vítima de sua obsessão. A primeira atitude era vingar-se do delegado, pela má vontade com que tratava a todos.

A oportunidade não tardou. Certo dia de visita, em que o delegado aproximou-se da cela, fez com que Demerval, obsediado por ele, o agarrasse, apunhalando-o, abrindo um furo na altura do fígado.

Grande foi a satisfação de José, que aproveitando-se das energias do morto, sentiu-se mais forte. Mas sua vingança só estaria completa se encontrasse também aqueles policiais que o espancaram. Um por um ele procurou e provocou a morte de todos eles. Três no total.

Após concluir essa etapa de seu plano de vingança, José viu-se tomado por estranha e triste saudade.

A lembrança de Josefa e das filhas tocou-lhe muito. Queria poder vê-los novamente. Sem saber como, foi levado ao local onde morava e, ao longe, viu sua antiga família reunida em casa. A tristeza era imensa. Pareciam passar fome. Suas filhas estavam muito magras e sua mulher, doente, na cama. Uma vizinha parecia arrumar alguma coisa para as pequenas comerem.

Esse quadro fez a ira de José tomar mais força.

Partiu em direção à cadeia, na tentativa de descobrir o antigo advogado, o que não tardou a acontecer. Encontrou-o novamente, perscrutando os casos mais fáceis de condenação, para desincumbir-se mais rápido de sua tarefa e sobrar tempo para procedimentos particulares.

Após acompanhar aquele homem alguns dias, José notou que se tratava de um corrupto, sem escrúpulos e, atuando sobre suas fraquezas, conseguiu dominá-lo, até que provocou um acidente de trânsito em que o advogado veio a falecer.

Novamente renovado pelos fluidos vitais emanados por sua vítima, José ganhou forças e decidiu voltar para a cadeia.

 

De vencido a vencedor

José agora sentia-se vingado e a sensação de poder que as vinganças lhe proporcionavam, acentuavam ainda mais esse traço antes apagado de sua personalidade.

Em sua mente, transitavam os seguintes pensamentos: ninguém nunca se importou comigo ou com minhas necessidades. Minha família sofreu mais ainda a indiferença do mundo. Então serei um vingador. a cobrar de todos que eu puder.

Quem se importa com a dor alheia? Ninguém! Então, por que hei de me importar? Ao contrário, agora serei eu, a espalhar a dor entre os indiferentes do mundo.

E com esses pensamentos, José retornou à cadeia onde estivera preso e que lhe parecia tão familiar, para melhor planejar sua próxima investida. Só lhe restava agora acertar as contas com os principais causadores do seu infortúnio, mas esses haveriam de sofrer lentamente.

 

O espírito de sua mãe o visita

Enquanto arquitetava seus planos de vingança, aproximou-se de José o espírito de uma mulher de aparência radiosa e semblante plácido. Mentalmente ela projetava sobre os presos ondas magnéticas de conforto espiritual e calor aconchegante.

José começou a sentir-se estranho, sentiu certa náusea e a cabeça começou a girar lentamente. Passados alguns instantes, sentiu-se entorpecer e começou a enxergar a entidade que se aproximara dele, dentro da cadeia. Reconheceu-a, como vaga lembrança, de alguém que conhecia. Era difícil para sua mente perturbada, contudo aquela linda mulher fora sua mãe na vida física.

Após envolvê-lo em vibrações amorosas, o Espírito de Luz iniciou o diálogo, dizendo:

- Filho, sua esposa e filhas precisam de ajuda. Você já destilou a carga de ódio que lhe corria na alma, atentando contra seus algozes. Esquece agora o ocorrido e vem conosco encetar forças e energias em favor daqueles que lhe são caros. Faremos o possível para auxiliá-los, pois necessitam concluir sua experiência de aprendizagem na matéria.

José ouvia e não compreendia. Estaria sonhando? Seria uma alucinação?

Por algumas horas a Senhora permaneceu ao seu lado aconselhando-o e procurando dissuadi-lo dos terríveis planos de vingança. Depois partiu, deixando o homem por conta de seu próprio arbítrio.

José acordou estranho. Em sua tela mental, as impressões do ocorrido estavam fortemente gravadas e a raiva de outrora já não vibrava com tanta intensidade. Ao contrário, o ambiente da cela agora lhe parecia imundo e o asco o fez desejar sair dali. Então, do mesmo modo que entrou, saiu daquele ambiente, encaminhando-se para a rua. Do lado de fora do presídio, parou estático sem saber para onde ir ou o que fazer. Lembrou-se da família e, sem saber explicar, viu-se novamente diante da porta de casa.

 

Visitando a família

Tomado de forte emoção, como se após longa ausência, retornasse ao lar, adentrou a casa, encontrando muita tristeza.

Uma das filhas acabara de falecer de inanição e a outra encontrava-se muito mal.

Ao ver o espírito de sua filha, deitado ali ao lado do corpinho inerte, ajoelhou-se, recordando a oração do Pai Nosso que havia aprendido na infância. Orou ardentemente a Deus, suplicando por socorro. Foi então que novamente viu chegar sua mãe. Ela se aproximou do espírito da menina e, chamando-a pelo nome, a fez levantar-se, dando-lhe a mão. Encaminhou-se na direção do pai, entregando-lhe dizendo: Vê, José? Sua filha ainda vive e precisa de um pai. Seja seu coração puro, meu filho, tão puro e simples como o dessa criança que, de nenhum dos algozes, guarda rancor. Cumpriu seu resgate cármico e agora está livre para prosseguir.

Auxilia-a como pai e deixa por conta da Lei Maior o acerto que você considera justo, com aqueles que lhe feriram o corpo e a alma.

Há muito mais, José, a compreender na vida do que pode revelar os olhos materiais.

José, cansado e profundamente emocionado, dá um forte abraço na filhinha e, de mãos dadas, os três seguem em direção a um Abrigo Espiritual, deixando atrás de si o mundo material. A Equipe Médica Espiritual que prestava assistência aos doentes daquele presídio ficou encarregada de auxiliar na sobrevivência da mulher e da outra filha. Elas se demorariam encarnadas um pouco mais, para cumprirem no plano físico compromissos espirituais, assumidos antes de reencarnarem.

Conde Rochester, em 24/03/2006

 

 

 

2ª parte - Mensagens de Impacto

 

 

Espíritos-feras nos presídios

Saudações, irmãos! Estamos entre vós enviados pelo Excelso Jesus.

Em serviço, vimos conduzir-vos pelas realidades invisíveis que compõem os degradantes cenários das prisões terrenas.

Se muitos dentre vós sentem tristeza pela degradação observada no plano físico, quão desesperados não ficaríeis ao observar a enorme população de espíritos-feras encarcerados juntamente com os prisioneiros de vossas penitenciárias terrenas.

Há toda espécie de espíritos: comandados e comandantes. Os comandantes se assemelham aos chefes de cartéis. De seus pequeninos tronos, erigidos por força de extrema violência, têm poder de mando, poder de vida e de morte sobre os mais fracos.

A degradação sexual é a mais aberrante e os prazeres da vida são moedas de barganha para acesso a pequenas facilidades que antes deveriam constar como necessidades básicas humanas.

Muitos são os que, por força da intensa e violenta carga magnética, vêem seus corpos astrais serem moldados na forma mental da ferocidade animal.

Como humanos, não suportam viver sob tais condições, daí adquirirem a forma física decorrente da força do impulso vital que lhes garante a sobrevivência.

Na casa mental da maioria destas criaturas, não há esperança, nem possibilidade de futuro.

Vivem cada minuto como se fosse o último e com toda a ferocidade que lhes faculta a condição desumana.

Amontoam-se, garantindo o mínimo espaço de vida a custa de lutas corpóreas ferrenhas, onde, na maioria das vezes, o perdedor necessita ser removido para não ser devorado.

Vosso sistema carcerário é criadouro fértil de homens-feras, cuja animosidade é impossível de ser compreendida por seres humanos comuns.

Vossa avançada sociedade adquiriu meios de comunicação e transporte altamente desenvolvidos, entretanto, sois incapazes de comunicar-se na linguagem do amor fraternal, que é universal, colocando todas as criaturas em contato.

Não sois capazes, apesar de toda tecnologia, de transportar-vos à condição daqueles homens e mulheres que se amontoam, embriagam-se, morrem e ali permanecem, apesar de espíritos livres da matéria, acrescendo mais e mais o viveiro de feras.

Irmãos, voltai vossos olhares, perdidos na ilusão do mundo de riquezas materiais e procurai enxergar a noção de humanidade que se esvai por entre as mãos vazias de caridade.

Vossos filhinhos e filhinhas amados são as presas fáceis das bestas-feras que estais a criar com sua inércia, negligência e falta de sensibilidade humana.

Que Jesus vos abençoe.

 Ranieri Matias, em 07/12/2005

 

 

Esquecem-se de que possuem entes queridos

 

Os homens encontram-se anestesiados pela matéria. Desligam-se gradualmente da Espiritualidade Superior, buscando nas religiões o artifício para concretização dos seus desejos. Desejam milagres de curas extemporâneas, lucros e sucessos financeiros.

Desejam libertar-se dos problemas cotidianos que os afligem para usufruírem placidamente a vida vazia de sentimentos de amor, e perpetuar o materialismo como forma de vida, na superficialidade dos conhecimentos espirituais, com rituais que lhes acalmam as consciências.

Neste "clima" de cada um por si e diabo para todos, crescem as frágeis criaturas devedoras. Acicatadas pelas necessidades físicas, os desprovidos dos recursos econômicos e espirituais, buscam na delinqüência o caminho único da satisfação dos desejos materiais, pois que a sociedade lhes impõe comportamento e vestimentas que não têm condições de adquirir, a não ser que sejam tomados daqueles que possuem em abundância.

Os delinqüentes multiplicam-se entre a mocidade, pois não encontram na sociedade e nos governantes o apoio moral que lhes sustentariam na rudeza da encarnação, desprovidos de tudo, do essencial para o sustento da vida.

Os governantes, responsáveis pela administração dos bens públicos e garantia da vida organizada das sociedades, os abandonam a própria sorte, pois usufruem dos cargos públicos como fonte inesgotável de renda, desviando os recursos que seriam utilizados na melhoria das condições de vida da população.

Abarrotam-se os presídios de jovens delinqüentes e escasseia nos condutores das leis humanas o desejo sincero de contribuir para o equilíbrio e reajuste da juventude e da infância carentes.

O descaso da Sociedade e dos Sistemas Administrativos espalham total desequilíbrio e o caos. Esquecem-se os administradores dos bens públicos que eles possuem entes queridos que também se expõem a atual situação que criaram. Não há retorno ou uma saída para o caos instalado.

Os homens acorrem ao automatismo das liturgias que decoram nas igrejas e santuários principescos e recitam preces com palavras vazias de sentimentos e a história de Jesus não lhes toca o íntimo.

Suas preces recitadas sem emoção perdem-se nas frias paredes dos templos.

Hercílio Maes, em 08/04/2006

 

 

Dominação é a lei das trevas

 

As faces hebetadas dos presidiários, principalmente dos mais jovens, denunciam a manipulação dos seres perversos das sombras. Eles seduzem os indivíduos, saciando seus instintos primários e inferiores, instigando-lhes à violência máxima e, por fim, dominando-os totalmente para a realização dos seus macabros projetos.

Quando os infelizes buscam resistir a tão nefasta influência, são levados às piores torturas físicas e morais, que lhes provocam a loucura ou o desenlace prematuro.

Para os seres das sombras, só há uma lei: a da dominação. Não aceitam recusa de recrutas.

Não estamos a vos conduzir para aumentar o terror e o medo em relação aos presídios e seus habitantes; estamos a alertar que a falta de amor ao próximo vem conduzindo a sociedade a criar feras que vos atacarão impiedosamente, sempre que possível. Criações vossas pelo descaso e indiferença com que amontoam homens e mulheres dentro das paredes de uma cela e ali os esquecem.

Pensai que um ente querido possa vir um dia a se transformar numa destas feras e perturbar-vos a existência.

Buscai retroceder na atitude que vindes tomando em relação a esses irmãos enjaulados.

Sois, enquanto sociedade, responsáveis pelos mais fracos, criando meios de direcionar suas vidas ao equilíbrio, lutando por encontrar meios de ocupar-lhes o tempo, reduzindo o contingente agressivo e sanguinário que os desviam do caminho. São vossos filhos, netos, sobrinhos, irmãos, pais e mães.

Fazei ao próximo aquilo que gostaríeis que ele vos fizesse.

Tudo o mais virá por acréscimo de Misericórdia do Pai.

Ranieri Matias, em 03/02/2006

 

 

O menor abandonado

 

A realidade no interior dos presídios ultrapassa, em muito, as breves pinceladas que vos apresentam os correntes meios de comunicação do vosso tempo. Graves, por representarem atentado à condição humana, por direito, digna e sã.

O abarrotamento que se vê nas celas das prisões denuncia as raízes profundas de uma sociedade cancerosa, em fase terminal do desenvolvimento da doença.

Cada menor é abandonado ao próprio carma, sem as atenuantes cristãs do perdão e da caridade, do amor ao próximo que lhes nega o carinho, o estudo e a formação moral. Transformam-se os pequenos em jovens delinqüentes, violentos e perdidos, sem consciência de que o caminho da revolta, do ódio e da vingança conduz ao abismo das dores.

Tornam-se adultos desprovidos da mais tênue nuance de sentimentos sublimes que lhes confere a condição humana por aptidão nata. Aglomeram-se como animais nas celas imundas quando antes deveriam ocupar bancos escolares, na condição de almas devedoras, porém aprendizes do bem.

De que vos adiantam agora as medidas emergenciais de punição, transferência, construção de mais e mais novos depósitos de seres humanos, quando deveríeis garantir, através da célula sadia da sociedade, as condições para reajuste das almas devedoras?

Não vos iludais! Agora é tarde para medidas paliativas. Não basta limpar as excrescências mal cheirosas do câncer que avança, desordenadamente, quando suas raízes nada sofrem de abalo.

Medidas podem ser tomadas e, do plano em que estamos, afirmo-vos que já deveriam, há muito, terem sido tomadas.

Importa educar os pequeninos, dando-lhes as condições necessárias de vida, saúde e trabalho. Deveis repartir com o próximo as oportunidades de sobrevivência sadia, pois se assim não o fizerdes, o que acumulardes, vos será retirado do mesmo modo. É que na Contabilidade Divina, nada tendes que vos pertença, a não ser o patrimônio moral que deveis cultivar, para que cresça e dê frutos. O mais, é tudo oferta generosa do Pai para testar-vos no caminho do bem.

Sede mansos uns com os outros, amorosos como irmãos e amigos para com os desventurados, compartilhando assim a herança de virtudes legada pelo Irmão Maior.

Apenas desse modo, estareis medicando as raízes da doença que corrói celeremente vosso meio.

Tende piedade e compaixão daqueles que erraram. Se acaso estivésseis em seu lugar, gostaríeis que sentíssemos piedade por vós?

Segui adiante, ocupando cada qual o núcleo social que vos cabe, agindo sem constrangimentos em favor da edificação, esclarecimento e preparação de um mundo melhor.

Que vossas vozes não se calem quando chamados a dar testemunho da vossa experiência como servos de Jesus, não negligenciando, jamais, um chamado para esclarecimento, amparo e proteção dos menores escolhidos de Jesus.

Vosso amigo,

Simão Pedro, em 24/02/2006

 

 

Sistema penitenciário falido

 

Irmãs!

O sistema penitenciário falido é o reflexo do sistema político imoral vigente no país.

É o triste descaso com a educação infantil, construtora dos futuros administradores.

Se a Sociedade é corrupta e sem amor, nada se pode esperar dos homens que dali saem para administrar a máquina pública. Há uma minoria que se constitui de homens de bem, mas estes estão exaustivamente trabalhando para que se mantenha sustentável a vida em sociedade.

O Brasil é o celeiro do mundo pois a índole do seu povo é pacífica; mas, por muito menos, em países da Europa e da própria América, o povo revolta-se contra os governantes e farto derramamento de sangue já ocorreu e ocorre.

Devemos concentrar nossos esforços no sentido de salvar aqueles que merecem ser salvos e despertar as consciências daqueles que ainda tem condições de transformarem-se. Os demais irmãos fizeram suas escolhas e chafurdaram-se por demais na lama da ignomínia e terão que lavar suas túnicas no tanque de águas cáusticas de outro orbe.

Nada podemos fazer por estes irmãos, posto que não desejam ser retirados da ilusão que cristalizaram em suas mentes. Podemos apenas orar por eles, suplicando ao Pai Misericordioso que chegue logo o tempo em que despertem e comecem o caminho de volta a Casa do Pai.

Ainda ontem, como eles, nós estávamos mergulhados na escuridão e por isso devemos ter compaixão e não julgá-los tão severamente, pois aquele que não tem pecados que atire a primeira pedra, disse Jesus.

Trabalhemos incansavelmente pelo Cristo e com o Cristo. Somente Ele é capaz de abarcar as dores do mundo. Salve Jesus.

Hercílio Maes, em 08/04/2006 

 

 

nicio do Reinado da "Besta"

 

Imediatamente após concentrar vi um calendário de parede marcando de maneira inconfundível a data: 06/06/06. Em seguida, sentindo forte a presença do Conde Rochester, sai do corpo e vi muito sangue como se uma bomba em algum lugar do planeta, acabasse de explodir ferindo muitas pessoas. Bombeiros faziam o resgate dos corpos ensangüentados e inertes, jogados sobre seus ombros.

Creio que essa cena se passou no plano físico, pois logo depois vi lobos devorando os corpos astrais dos espíritos desencarnados naquela explosão. A cena era apavorante e tão inexplicável que tomei um choque e voltei rapidamente para o corpo.

Novamente sai e acompanhada do Conde Rochester viajamos por sobre diversos continentes e em todos eles havia marcas de sangue. Em alguns momentos, passavam em minha tela mental, cenas de rituais de magia negra, envolvendo derramamento de sangue.

 

Comunicação:

P - Qual o significado da data marcada, no calendário que vejo, Irmão?

R - É quando se instalará o reino da "Besta". Um vento negro soprará sobre o planeta e poucas nações estarão livres do surto de loucura que acometerá os endiabrados.

(Nessa hora eu via seres com aparência humana, porém de rabo comprido e terminando em ponta, possuíam chifres, eram de cor avermelhada e olhos de fogo, horrorosos.)

P - Devemos fazer algo quanto a isso? Por que nos mostram essa realidade?

R - Nada há que fazer contra sua manifestação, é mesmo o tempo de se revelarem e as pessoas mostrarem o que são e de que lado encontram-se.

O que pode e deve ser feito por aqueles que já se definiram pela direita do Cristo, é trabalharem no sentido de esclarecer as mentes desavisadas, infantis, atordoadas pelas ilusões materiais.

Só o tempo fará aquilo que não há mais tempo para fazer. É preciso portanto correr contra o tempo e revelar o que antes era velado.

Amai-vos irmãos!

Fazei ao próximo como gostariam que lhes fizessem. É essa a lição que deve ser divulgada e praticada.

Alertai, como gostaríeis de ser alertados, caso estivésseis iludidos, confusos ou mergulhados nas trevas da ignorância.

Tudo mais é secundário nessa hora.

Ramatis no comando.

Jesus nos guiando.

Nós vos servindo.

Salve a Terra.

Conde Rochester (Instrutor Espiritual doGESH),

em 09/12/2.005

 

 

Ainda sobre o 06/06/06

 

Irmãos, saudações fraternas!

O mundo todo mobiliza-se em torno de um número simbólico, que no Apocalipse de João representa a Besta, aumentando e sedimentando o medo nos corações desprevenidos.

Acaso não tivestes tempo de sobra para erigir sólida fortaleza de fé em vossos corações, na prática das lições do Amoroso Jesus?

Humanidade decaída e decadente, se assim houvésseis procedido, a Besta não teria crescido em força, dominando-vos!

A Besta é um Ser Decaído, como a maioria de nós, e que soube, com sua extraordinária inteligência, manipular as energias inferiores desta humanidade decadente.

Sua influencia se faz, com intensidade crescente, nos corações e mentes dos infelizes que tem negligenciado, conscientemente, as Lições Evangélicas de Jesus.

O número simbólico representa a aceleração do processo de limpeza da Terra, a saída das torpes criaturas que vem desprezando a Luz e fortalecendo as Trevas.

Também a Besta haverá de submeter-se a ação saneadora da Lei do Carma e sucumbirá ante a Força do Pai.

Irmãos, desfaçai os nós negros que vos unem as Forças Involutivas, pois, se assim não procederdes, havereis de sucumbir, e novamente, o exílio vos aguarda em planeta inferior a terra. Ali havereis de burilar vossa rebeldia.

Não há o que temer, aqueles que mergulhados na Força do Bem trabalham e praticam as Leis do Amor.

Salve Jesus.

Conde Rochester, em 06/06/2006

 

 

Atenção! Alerta! Perigo!

 

A Luz jorra do Alto sem cessar!

O Pai querido, que amorosamente acolhe, perdoa e, novas chances vai dando aos Seus filhos, espera em cada um de vós, o momento mágico do despertar.

Muitos já compreenderam a importância do amor ao próximo, não somente em palavras, mas na prática, nas atitudes, no comportamento diário seja em qualquer local do seu convívio.

Aos que vibram no amor, na caridade, no auxílio aos irmãos no mais singelo gesto, esses terão do Altíssimo, os subsídios necessários para o fortalecimento constante do seu potencial espiritual cristão e assim poderem continuar na caminhada fraterna e solidária, tão necessária na atualidade.

Entretanto, agora a porta larga se estreita e os prazeres mundanos com toda sua carga deletéria e negativa, que tanto fascinam os materialistas, serão as iscas para capturarem os desavisados e ignorantes, tomando destinos imprevisíveis sob o comando da Besta.

Irmãos: Atenção! Alerta! Perigo! Esses são os indicadores oportunos e reais para o momento atual.

Sumariamente, diríamos que na atualidade, os materialistas, egoístas, gananciosos, ambiciosos, cruéis e desumanos correm os riscos de tomarem um transporte com um destino desconhecido e que poderiam não mais retornar, provando assim a influência e domínio da Besta Apocalíptica.

Na Sabedoria Divina, nossos votos de discernimento e fé no Cristo Jesus.

Do amigo,

Luiz Sérgio, GESH, em 30/06/2006

 

 

O "Final dos Tempos" aproxima-se do fim

 

Irmãos!

A humanidade beira a loucura coletiva, tal a inversão dos valores morais a que chegaram. A tal ponto de condenarem o pobre que mata um pássaro para saciar sua fome e deixa soltos lobos famintos que roubam milhões dos cofres públicos.

O Final dos Tempos aproxima-se do fim e trás consigo o cortejo das feras pervertidas, de trevas sangrentas e cruéis e dos insanos cientistas que combinam horror com vaidade, poder e morte.

Os povos lutarão não mais por aumento de território, nem pela riqueza natural das pedras preciosas, mas pelo bem maior da vida: a água.

Mata-se o próximo em nome da ciência, da vaidade e do poder. O homem perdeu a referência moral e é dominado pelo Anti-Cristo. As Leis Divinas tornaram-se ultrapassadas aos olhos da conduta imoral humana. A religião não acalma os espíritos, mas acicata a vaidade e estimula o desejo de poder.

As cidades do astral inferior, descritas na vossa literatura espírita, materializam-se nos guetos e favelas e os moradores lutam pela sobrevivência em suas ruelas. Nada mais importa ao homem, desde que possua dinheiro e bens materiais que lhe garanta um futuro em "paz", mesmo que sua alma inquieta e devedora esteja irremediavelmente perdida.

Pequena parcela dessa humanidade não acorre aos brados da Besta, atendendo-lhe de pronto ao chamado, poucos, ainda conservam a consciência no dever cumprido; poucos ainda buscam seguir as Orientações Maiores do Cristo. A esses poucos dizemos: nada temais. Jesus segue convosco, abrindo as clareiras de pura Luz a vos conduzir os passos.

Não percais a fé e a esperança, pois este mundo está prestes a sofrer radical transformação e sereis, todos vós ligados ao Cristo Jesus, agraciados a viver num mundo melhor, um mundo de paz! Aguardai com fé e trabalho árduo, para contribuirdes na construção deste mundo novo, que havereis de habitar.

Quanto àqueles que trilham o caminho das sombras, haverão de mergulhar ainda mais na escuridão, em outro orbe, até que aprendam a curvar-se ante o Supremo Pai, todo Amor, Bondade e Misericórdia.

Não é por Determinismo Divino que haverão de mergulhar na escuridão, mas por escolha própria. Caminham com os próprios pés em direção a escuridão, às trevas.

Paz convosco.

Shama Hare, em 17/03/2006

 

 

As células de violência começam a se ligar. O oculto está sendo revelado.

 

Vi o mapa mundi aberto na horizontal à minha frente.

Destacavam-se nuvens escuras sobre a Índia e a Irlanda. Primeiro subiu uma nuvem da Índia e parou a certa altura; depois o mesmo aconteceu com a nuvem da Irlanda que parava na mesma altura.

Notei que em meio a densidade escura também havia uma fumacinha branca que não se misturava com a preta mas estava ao seu lado no mapa daquele país. Depois vi o mesmo fenômeno no mapa da Inglaterra.

Ao mesmo tempo que aquela cena se desenrolava, uma segunda visão se sobrepunha à primeira, de forma que, sobre a Índia, vi um fino véu, atrás do qual eram contidas feras furiosas, loucas para saírem em debandada. Incrível paradoxo era ver aquele fino véu contendo a fúria das feras. Após algum tempo, o véu foi suspenso. As feras soltas, pararam; momentaneamente olharam em volta, como a escolher suas presas. Em seguida partiram alucinadas para cima de pessoas encarnadas.

Sobre a Irlanda, vi cenas de homens planejando alguma ação perversa para a qual justificariam ser Cristo o culpado e por isso, seus seguidores deveriam ser destruídos friamente.

Sobre a Inglaterra, vi Seitas Satânicas em rituais macabros, com derramamento de sangue. Em seguida veio a comunicação:

As "células de violência" começam a se ligar formando o tecido necrosado de uma humanidade insana, alheia as dores e ao sofrimento.

O trabalho de união dos tecidos enfermos de vossa humanidade é desenvolvido por Engenheiros Siderais em conjunto com Espíritos de Luz, que fazem o monitoramento da saúde planetária.

Entre os miasmas das coletividades gangrenadas, os Seres Extraterrestres especializados, em conjunto com os Tarefeiros do Bem, vão formando no astral, a aura coletiva de um povo, conferindo-lhe seu "carma de dharma" na proporção exata do merecimento de tal coletividade.

Isso feito e concluído o trabalho, aquele agrupamento encontra-se já em ponto de iniciar o resgate devido, enquanto coletividade humana.

O fechamento das células cósmicas coletivas é o início da preparação para o enfrentamento das adversidades que permitirão o resgate daquele povo.

O fechamento de todas as células cármicas, com posterior união entre os carmas coletivos determinarão o regate da coletividade planetária.

Quando um trabalho como esse encontra-se em vias de finalização, significa que aquela pessoa, aquele grupo ou aquele planeta está no ponto de iniciar o resgate de provas duríssimas, coletivas, que se destinam à limpeza da aura saturada do planeta, do grupo, ou pessoa.

Assim, no microcosmo como no macrocosmo, o processo se repete com utilização de técnicas especializadas e tão mais complexas quanto mais comprometedoras forem as energias deletérias das auras individuais ou coletivas.

A energia branca que vês é o aspecto positivo ou energia dhármica que está sempre presente, porém no caso de humanidades atrasadas, elas se manifestam em menores proporções.

A Energia Branca ou Dhármica serve de ancoragem para as ações humanitárias ocorrerem nesse período. Ali se nutrem os bons pensamentos e as boas ações, oferecendo sempre em qualquer circunstância, condições de superação da força negativa, através da força positiva, das trevas pela luz, do mal pelo bem.

Todos que se encontrarem em situação dolorosa, seja sozinho ou em grupos, se mentalizarem a Luz do Dharma, encontrarão forças para se unirem às Forças do Bem, haurindo a energia necessária para o enfrentamento das dificuldades. Ao contrário, aqueles descrentes e ignorantes que estiverem densamente atolados na lama da ignomínia, somente vibrarão na força deletéria, no momento predominante neste planeta.

Ambas as energias estão e estarão presentes ao longo de todo período da Transição Planetária. Em qual delas ancorareis vossas almas?

Rampa, em 26/05/2006

 

 

Dentro da nave, sobrevoando a Terra

 

Saí do corpo físico e logo encontrei um intraterreno. O intraterreno amigo convidou-me para entrar em sua nave. Após acomodar-me, notei que a nave possuía uma espécie de vidro que dava uma visão panorâmica. O intra sobrevoou o mar. A beleza da paisagem, vista do alto era um espetáculo sem igual. O "vidro" da janela da nave parecia filtrar as impurezas do ar e as cores eram mais vivas e intensas. A tarde estava encantadora.

A nave subia cada vez mais e o continente foi ficando pequeno. Pessoas abaixo de nós pareciam formigas; a velocidade era a de um avião, pois dava para ver tudo lá embaixo.

Chegamos sobre o estado de São Paulo. O painel da frente mostrava em escala, qual a parte do planeta que estávamos sobrevoando. Circundando o ambiente astral da cidade, notei um cordão de energia negra. Olhando do alto parecia uma célula sangrenta, enegrecida no corpo do planeta.

O odor também podia ser sentido de dentro da nave. Era uma mistura de enxofre e carne queimada.

Por fora do cordão negro, havia um cordão de luz contendo o avanço da energia negativa sobre o resto do Brasil. O estado do Paraná já se encontra com o astral em início de contaminação por essa negatividade.

A nave desceu um pouco mais e passou a viajar por entre nuvens escurecidas como se uma tempestade estivesse se armando. A carga negativa é muito pesada naquelas paragens.

Chegamos a um presídio. Um homem que ali vive aparece na tela do painel da nave. O Intra ajusta o som e eu passo a ouvir o homem planejando ataques, dando ordens, fazendo ameaças. Seu ser é pura energia de ódio. Tem ódio de todos e quer vingança.

Atrás dele há um mantenedor dessa carga negativa. É um Reptiliano, que com sua mente alimenta os pensamentos de ódio do preso, manipulando seus chacras e introduzindo o veneno do ódio diretamente no seu chacra esplênico.

A aura do preso, então, torna-se mais vermelha e parece queimar. Como uma labareda irradia faíscas semelhantes a choques elétricos, naqueles que se aproximam dele.

Instrutores, localizados em um subplano dimensional, irradiam forte chama azul que tem por objetivo neutralizar a força intrusa do ódio. Nenhum dos dois seres nota a presença dos Trabalhadores da Luz.

Sobre o presídio pairamos.

Estávamos em Araraquara. O medo domina os moradores da região. O Intra mostra que espíritos deformados, com formas de animais, saem a noite dos presídios e atacam residências nas redondezas.

Algumas casas estão protegidas, na porta um sinal do Cordeiro irradia uma cor azul que repele as "bestas", eles fogem daquela residência.

São vampiros em busca de sangue e carne fresca. Aprisionam muitos espíritos incautos que estão por ali, ligados ao encarnados, habitantes do lugar. Ao amanhecer retornam aos presídios com seus prisioneiros. Ouço gritos terríveis de dor.

Os encarnados quando acordam ao amanhecer o dia, recordam sonhos horrendos e atribuem-nos ao estado de tensão em que vivem, devido as rebeliões e noticiários locais. Não compreendem ainda que necessitam reforçar suas defesas espirituais.

Os Espíritos Superiores, responsáveis pela "condução cármica" daquela coletividade, reúnem-se na tentativa de elucidar e fortalecer os Guias Espirituais e Espíritos de Luz que ali trabalham e acompanham a vida dos encarnados da região. Todavia, encontram poucos refúgios para ancorar na superfície da matéria, as forças que têm a oferecer aos seres humanos.

Nesse ponto, comecei a captar a mensagem de um dos Instrutores:

Irmãos!

Vimos tentando auxiliar os encarnados, mas devido ao despreparo e indisciplina espiritual não temos tido êxito. O momento é grave e encontra mentes desprevenidas e infantis para o enfrentamento do Exército das Trevas. Como se isso não bastasse, a ignorância e o medo concorrem para dificultar ainda mais nosso trabalho.

Suplicamos ao Pai para que as Instituições criadas com o propósito de auxiliar o homem terreno na jornada espiritual eleve suas vibrações em busca da aliança com as Forças Invisíveis em serviço, na célula paulista, para que encontremos os meios de materializar socorro, amparo e proteção às criaturas que vivem diariamente em contato imediato com a corrente de energias negativas em expansão na região.

Suplicamos a todos vós, independente de crenças religiosas, entrardes em sintonia com as Forças Supremas do Bem, a fim de receberdes cargas de energias de amor que ofertamos.

Pesquisai, estudai, trabalhai, buscai a compreensão do momento que viveis. Vida é dinamismo e não podeis estacionar na cômoda situação de fiéis.

É preciso agir com mente firme e determinada nesta hora. As feras avançam sobre vós e se não vos preparardes, pouco poderemos fazer em vosso favor.

Orcadim, em 08/07/2006

Um intraterreno da cidade de Okay

situada na Chapada Diamantina, BA

 

 

Pescadores de almas, Eu vos farei

 

A Terra está envolvida por milhares e milhares de espíritos de baixa vibração. Oriundos das mais diversas regiões do plano astral inferior, unem-se aos encarnados formando gigantesca rede densa e escura, que aperta e sufoca o planeta.

A limpeza dos planos e sub-planos do astral se processa, a medida que dali são retirados os habitantes. A última camada negativa a ser retirada será justamente, a rede negra e densa que libertará a Terra da opressão negativa, lançando-a para nova dimensão.

Os Servidores do Exército do Cristo, espalhados por todos os planos, trabalham vertiginosamente, dando cotas de horas extras para recuperarem o maior número possível de irmãos, das garras dos "seres das sombras" aos quais se ligaram.

"Pescadores de almas eu vos farei", disse Jesus.

Aqui estamos nós, trabalhadores humildes, pescadores de almas. Alegremo-nos irmãos, por servimos com Amor e ao mesmo tempo abatendo nossa imensa dívida com o Criador e Sua Obra, a Terra.

Chico, em 03/03/2006

(Francisco Cândido Xavier)

 

 

Sobre o Planeta Intruso ou Higienizador

 

Na primeira concentração vi Zambi chegando. Ele se apresentava muito alto e forte e o acompanhava um leão muito grande, proporcional a altura de Zambi. O leão saltou como um cachorrinho em D. Margarida e fez muita festa, lambendo seu rosto. Zambi delicadamente, tomou-lhe as mãos e as beijou suavemente. Sorriu e saiu, desaparecendo ele e o leão. Após sua saída, entraram vários gatos e um cachorro, que não sei como, soube que seu nome era Banzé. Todavia surpresa maior tive depois da reunião. Soube que na casa de D. Margarida, existiu um cachorro de mesmo nome e que morrera de velho aos 16 anos. Está enterrado no quintal da casa. Soube também que ela criou vários gatinhos com muito amor. Todos lhe fizeram muita festa. Pulavam em seu colo, descia um, subia outro. Outros ficavam se enroscando nos seus pés.

Na segunda concentração saí do corpo e fui lançada no espaço. Fiquei flutuando frente a frente com o Astro Intruso ou Higienizador.

Ouvi seu ronco estranho quando passou por mim em alta velocidade. Captei as seguintes palavras:

Planeta Intruso.

Viaja em alta velocidade, seguindo sua rota até atingir o seu objetivo. Sua intensa força primitiva e negativa atrai poderosamente os seres e feras que vibrem em sua sintonia.

Sua força de atração negativa que já é sentida na Terra, proporciona a retirada dos abismos para a superfície do planeta, do grande contingente de seres humanos aderidos, incrustados e escravizados há milênios naquelas profundezas construídas pelas mentes humanas perversas, distantes da Luz.

Sua aura gigantesca se faz sentir muito antes de sua presença física, que ao se mostrar provoca transtornos geofísicos intensos nos planetas, onde o instinto animal ainda domina os homens.

O Planeta Intruso viaja rumo ao seu destino de sanear outros planetas que já possuem condições de assumir nova graduação sideral.

Também ele, o Planeta Intruso, que segue Leis Superiores e Imutáveis, caminha para a evolução. Ali habitam homens das cavernas, seres que mal saíram da condição animal e recebe em seu bojo, espíritos de graduação intelectual avançada, mas de moral decaída para avançar na "escada de Jacó" em condições iguais ao planeta, purificando e burilando seus espíritos e ao mesmo tempo, proporcionando a natural evolução do planeta e do ser humano.

Tudo no Universo é dinâmica evolutiva e progresso. Quanto mais e mais próximo da aura da Terra, maior efervescência no íntimo das criaturas com ele sintonizadas, e por conseqüência maior cota de sofrimento, violência e dor.

O Planeta Intruso é o instrumento final de transformação da Terra. O seu ronco no espaço anuncia sua passagem e somente é temido pelos seres de baixa vibração espiritual.

O seu ronco ecoa por vosso Sistema Solar e acorda as criaturas para que se entreguem ao seu "canto enfurecido" ou se armem da coragem e fé para assumirem novas posturas diante da vida e do próximo.

Não queirais vos iludir. Seu ronco já ecoa próximo a vós, terráqueos. Acelerai vossos passos no fortalecimento do propósito de mudança, para que vossas vibrações não sejam compatíveis com as dele e irresistivelmente lançar-vos para ele.

Jesus vos guie hoje e sempre.

Onix de Orion, em 24/06/2006

 

 

A Fé não é mercadoria a ser negociada

 

Senhores e Senhoras, que a paz e a felicidade envolvam a todos!

Somos muitos "Trabalhadores" compartilhando o desejo de ver na Terra a Vitória da Luz. Ao nosso lado, Hostes Angélicas e Estrangeiros Amigos trabalham unidos por um único ideal: o amor entre os homens.

Perante a humanidade atrasada, somos poucos, pois a maioria permanece voltada em primeiro lugar aos seus próprios interesses.

Prevalece em meio às sociedades humanas, o individualismo exacerbado e estéril, do qual a vida não pode florescer, nem dar frutos.

Deixar a fé conduzir vossas vidas, é a porta estreita do caminho, para o qual vos convida a trilhar o Cristo Planetário, através do seu medianeiro, Jesus.

Jesus, Bondoso e Puro, demonstrou aos homens que acima de todo interesse e desejo material, deve prevalecer a sabedoria do espírito, e esta deve ser espelho da Vontade de Deus.

Quem no mundo de hoje permite que Deus conduza sua vida?

Radicalismo, preconceito, exagero, fanatismo são apenas algumas denominações endereçadas àqueles, aprendizes/candidatos à purificação, pelo desapego e entrega ao Plano Maior.

As criaturas vão, nas trocas do dia-a-dia, cedendo ao comportamento comum e não aos apelos da fé.

Justificam-se intimamente, ante os argumentos da razão, diante de um mundo refém do materialismo, contaminado e entregue às paixões e prazeres imediatos, com pensamentos vazios de conteúdo que somente a ele satisfazem.

Na obscuridade de um mundo dominado pelas energias inferiores os homens vão anestesiando a consciência e adaptando suas atitudes de acordo com suas conveniências pessoais, até que a dor desperte tais criaturas e as convide a olhar o mundo como realmente ele é: matéria transitória, através da qual deve o ser humano evoluir, progredir e superar seus instintos primitivos.

A fé não é mercadoria a ser negociada: ou ela existe e está subordinada à vontade do homem, ou não é suficientemente forte para acender e iluminar o caminho das criaturas.

No primeiro caso, se a fé existe, deixai-vos conduzir por ela, submetendo-a sempre à análise da razão e à vontade do coração.

Se ela não existe ou não é ainda suficientemente forte, trabalhai arduamente para robustecê-la, pois que só sereis verdadeiramente livres e felizes quando conduzidos pela fé, na Vontade Suprema do Criador.

Salve todas as Nações! Salve a Pátria Brasileira!

Irmão Francisco de Assis, em 13/06/2006

 

 

A Terra já não canta em seus movimentos giratórios

 

Saudações fraternas vos endereçamos terráqueos, desejando Paz em todos os quadrantes planetários e Paz também em vossos corações!

A Terra, em seus movimentos giratórios, já não canta mais.

Do seu corpo ferido, os sons produzidos mais se assemelham ao choro daquele que sofre os estertores de uma vida que se finda.

Já não há mais retorno à condição primária de saúde do planeta, como quando ele foi entregue a vossa humanidade.

A vida do orbe foi ofertada a vós pelo Pai como dádiva maior para que pudésseis progredir, higienizando a própria tessitura corporal através das emanações fluídicas salutares, libertadas do corpo terreno. Entretanto, não só negligenciastes a limpeza necessária de vossos corpos espirituais, como também feristes mortalmente aquela que foi criada e entregue a vós como fonte de redenção e renovação de vossas vidas.

É chegada a hora em que também haveis de chorar e vosso choro, como humanidade, ecoará no espaço e ficará gravado em vossas almas aonde quer que ides, pois o Plano Divino foi desviado pelas condutas impróprias, indevidas e pelas infrações cometidas contra a Lei Maior.

Para este planeta, já não há retorno à saúde. Os padecimentos assolarão a Terra e sua humanidade até o fim; só depois de eliminado o último elemento negativo, uma nova etapa renascerá, ressurgirá para um novo ciclo de existência.

Limpa e higienizada, vossa Terra adentrará "portal dimensional", não mais podendo ser acessada por mentes primitivas e atrasadas. Somente os filhos da Terra que passarem pelo processo de limpeza poderão desenvolver as qualidades superiores das almas, novamente através deste berço planetário, iniciando um novo cântico de paz e fraternidade entre os seres habitantes da nova Terra.

Enquanto não chega a hora feliz, recomendamos que as consciências entregues aos caminhos sem volta se renovem enquanto há tempo, compreendendo que a vida na matéria é passageira. Do espaço, espíritos e seres de muitos lugares, atraídos pelos sons de dor emitidos por vosso planeta, trabalham incessantemente para auxiliar na transformação necessária.

Nenhuma palavra de aviso e preparação será pronunciada em vão, pois será lançada em direção aos corações e às mentes daqueles que necessitam renovar-se pois ali germinarão, ainda que em futuro distante, servindo como exemplo da Bondade do Pai e do Plano da Criação.

Nós vos saudamos em nome da Luz, agradecidos pela recepção de vossas mentes e desejosos que as energias ofertadas generosamente pelo Cristo Planetário possam permitir o progresso que urge neste momento de provas.

Comandante Ashtar Sheram, em 28/03/2006

 

 

É um canto de morte

 

A Terra, planeta primário, é reduto de amor.

Foi transbordando de Amor que a Mente Bondosa do Cristo reuniu os elementos criativos que dariam origem e vida à Terra, o planeta Sham.

Em sua tessitura física-etérea, alojam-se as elevadas notas da Música Celeste entoada pelo Criador. Como se fosse instrumento musical, a Terra entoa cântico sublime nas evoluções que faz quando gira ao redor de si e do Sol.

Entretanto, ferida em sua estrutura íntima, seu canto não é mais de amor. Agora, é um canto de dor e os sons decorrentes das voltas que percorre no espaço ecoam em longínquas distâncias, tocando os corações extraterrenos das fraternas criaturas.

É um canto de morte.

Ferida, adoece.

Adoecida, fenece.

Fenecida na 3ª dimensão, ressurgirá em nova roupagem dimensional, higienizada das trevas pelos estertores de sua última vida.

Novo ciclo se reiniciará e outra humanidade igualmente renovada, nessa nova Terra se abrigará.

Mãe e filhos dispostos a recomeçarem tendo sofrido a lição do passado. Retornarão em uníssono ao cântico celeste, louvando a Criação e anunciando no espaço que a vida vencendo a morte mais uma vez recomeça outra jornada.

Comandante Ashtar Sheram

A estrela que mais brilha e do céu vos guia, em 28/03/2006

 

Canal - Que bela mensagem, Comandante. Há poesia em suas palavras e elas nos elevam a alma acima de tudo que há na matéria.

AS - Assim é a vida no espaço infinito, plena e livre de amarras e apegos. Os seres humanos são infantis ao apegarem-se, desesperados, ao brilho fugaz da vida material. Perdem e afastam-se da experiência superior da felicidade plena e profunda, de pertencer à criação, de pertencer ao Universo.

Tudo passará. Somente as palavras do Cristo não passarão, assim como as lembranças de todos os acontecimentos e de toda preparação ficarão marcadas para sempre nas almas daqueles que viverem esses tempos.

Por isso, irmãos, divulguem. Suas palavras são sementes colhidas no campo fértil do espaço e lançadas no solo das mentes e corações humanos. Hoje ou amanhã germinarão, não importa. Urge que todos recebam sua cota de instrução, recurso que lhes garantirá, senão agora, no futuro, a certeza do Plano Divino que a todos ampara e que a tudo conduz.

Salve o Amor Sublime do Mestre Jesus e que a Paz reine em seus corações.

Comandante Ashtar Sheram

 

 

Momentos de Paz

 

Momentos de paz devem ser aproveitados como um manancial que abastece os corações, pois as comportas dos abismos encontram-se abertas e acelera-se o processo de Transição Planetária.

As feras anunciadas no apocalipse de João encontram-se sedentas entre os homens, o fel derrama-se entre as criaturas e a Besta sobe vagarosamente da sua tumba milenar até alcançar o ponto de confronto final nesse ciclo. Será arrancada das entranhas da Terra e esta se livrará da doença que tem consumido suas energias.

A Mãe Terra sofre e a natureza revolta-se em conseqüência do descaso humano.

Nos quatro cantos da Terra há sofrimento, dor e ranger de dentes. As dores se alastram nos continentes, não há mais como deter o avanço das feras, assim como não há mais chance de reverter o quadro de desequilíbrio planetário, pois os homens fizeram suas escolhas.

Deram as costas ao Mestre Jesus, que desceu das paragens sublimes, manifestando-se entre os homens, doando o amor incondicional a todas as criaturas, que não O souberam amar e que não O reconheceram e mais uma vez O negaram.

Irmã, o trabalho que vindes realizando, muito tem contribuído para o despertamento das consciências que se encontravam adormecidas há muito tempo. Momento esperado por Tutores e Guias de as despertarem e darem novo impulso à sua trajetória, avançarem e implementarem a divulgação, que é o maior objetivo de vosso trabalho. Vossa mente recebe, sob forma de intuição os nossos pensamentos, pois esta continuamente ligada a nós. Os vossos sensores extra-corpóreos captam os nossos pensamentos e desejos, que se manifestam na forma de trabalho.

Que o ano que se inicia seja dedicado à divulgação maciça das palavras trazidas das Regiões Superiores dos Irmãos Extras e dos Intraterrestres que habitam o planeta e conhecem o caminho dessa Transição.

Que vossos passos sejam direcionados nesse trabalho como a irmã tem planejado. Sabemos das dificuldades no plano físico, mas a sobrecarga negativa no plano astral impõe àqueles trabalhadores sinceros, a ação sacrificial, para que as palavras soltas ao vento cheguem até aqueles que necessitem escutá-las e depressa acelerarem os passos e não permanecerem mais uma vez atrelados à ignorância.

Quem vos fala é o vosso Mestre, que desdobrou este canal da melhor maneira possível para que a comunicação ocorresse.

Cada um de vós, trabalhador, possui uma carga de energia necessária para a realização da vossa tarefa, não devendo colocar barreiras desnecessárias, ou adiar atitudes e ações que venham prejudicar o trabalho em andamento ou desacelerem vossos passos, no sentido de que, desta vez, avançais um passo a frente, um salto quântico, aquele que vos aproximará um pouco mais daqueles que vos amam muito e que desejam vosso progresso acima de tudo.

As dores físicas, os embates materiais, as dificuldades da jornada são mínimos e podereis ultrapassar todos os obstáculos, caso assim desejeis.

Ativai pela vontade o desejo sincero de seguir a Luz que vos guia. Só através do trabalho sacrificial é podereis alcançar os planos desejados por vós e, ao mesmo tempo, envolver aquelas criaturas ao vosso redor, os que conheceis ou não, nesta existência, alçando-os também a novos rumos, saindo das zonas de sofrimento e dor.

Esta é a encarnação chave, bem sabeis.

Paz sempre

Ramatis, em 03/01/2006, Salvador-BA

 

 

Sois filhos criados para o amor...

 

Qualquer um que queira perturbar o caminho dos meus pequeninos sentirá a força do Meu Amor Bendito.

Não se turve o caminho de um só dos meus pequeninos, que não seja por suas próprias imperfeições. Por isso Eu vim, para que muitos conhecessem o Amor do Pai e cressem. E crendo, modificassem a maneira de ser e agir no mundo.

Filhos criados para o amor, quando marcados pela dor, são filhos no descaminho e Eu vos reencaminharei ao colo de Deus Pai. Nele verão toda Luz e toda alegria de serdes amados e por Ele criados como centelha de Sua Própria Consciência.

Inexplicáveis acontecimentos vos ligam ao Seio do Criador. Inexplicáveis porque em vossas mentes, ainda repousa o sentido do conhecimento elevado, que permitirá a compreensão do Perfeito.

Por hora sabeis que sois pequeninos e amados. Ninguém vai ao Pai sem amor desenvolvido à elevada potência.

Ninguém vai ao Pai sem personificar em si a chama de vida, fazendo-a brilhar por força da entrega e do trabalho ao próximo.

Ninguém vai ao Pai senão por Mim, irmão vosso, filho de Deus, Espírito de Luz que acima de vós, dirige os destinos do vosso planeta.

Humanidade, rendei-vos às Hostes de Luz, abandonai as Trevas e servi ao reino de Deus para que possais nele habitar.

Eu vos conclamo em nome do Pai.

Eu sou

Sananda Jesus, em 07/07/2006

 

 

 

Estaremos sempre divulgando, através dos meios disponíveis ao nosso alcance, mais esclarecimentos a respeito de nossos Irmãos Maiores de outros planetas e do Interior da Terra. Estas informações são de domínio público e podem ser copiadas, no todo ou em parte sem prévia autorização, para distribuição gratuita e desde que não seja alterado o sentido. Fica também autorizada sua tradução para qualquer idioma, para o que solicitamos apenas o envio de uma cópia para nossos arquivos e posterior divulgação. É proibida a comercialização destas informações.

 

 

Nossas obras: Pétalas de Luz; Os Extraterrestres e Nós, Vols. I e II; Cidades Intraterrenas - O Despertar da Humanidade em conjunto com a 2ª edição de Os Intraterrestres de Stelta e Missão Submarina Extraterrestre, Os Decaídos e Sua Trajetória Terrestre, Vol. I e II e Mãos Súplices por Socorro - Nos bastidores visíveis e invisíveis dos presídios.

 

Leia nossas obras. Novos conhecimentos transbordam.

 

Parar, pensar, mudar.

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