Salve a Paz do Sublime Mestre Jesus!
A eutanásia ainda é prática usual nos mundos de dores e expiações, pois se os homens ainda não compreendem a necessidade do sofrimento na matéria, tampouco poderão entender que a doença é o aprendizado amargo para um espírito que sofre nos estertores da vida, a drenagem dolorosa para a limpeza da sua centelha espiritual.
Não há, na Terra, nenhuma criatura encarnada, não importando qual posição ocupe, que poderá determinar quem viverá ou quem morrerá, ainda que o faça protegido por lei favorável a eutanásia.
Irmãos, não se interrompe a vida de um ser que, num leito, drena a carga pesada do morbo aderido à sua tecitura espiritual!
Porém, como a ciência se afastou drasticamente da fé, a vida se tornou um caso a ser avaliado pela justiça ou abraçado pela equivocada compaixão, com intenção de “minimizar” o sofrimento de um ser humano.
As responsabilidades e as consequências da decisão de abreviar a vida recairão sobre quem solicita, quem autoriza e quem pratica esse ato. Mesmo ignorante sobre o mundo espiritual e todas as suas pujantes atividades, nas idas e vindas dos espíritos, as Leis Universais, em quaisquer dimensões, não mudam e sempre será “não matarás”.
A humanidade terrena já incutiu em sua mente, devido aos vários missionários que aqui estiveram para impulsionar sua moral, que a vida é o bem mais precioso que a criatura possui e que o assassinato sempre será repudiado por um povo que busca o seu progresso espiritual.
Assim sendo, quem pratica eutanásia vincula-se ao moribundo, independentemente do que motivou tal ação. Invariavelmente, os envolvidos não levam em consideração as necessidades do espírito, mas, sim, o seu suposto bem estar imediato.
Por mais que o espírito viva na eternidade, a oportunidade presente é sempre um acréscimo de misericórdia àquele que, antes de encarnar, sonha com a sua liberdade espiritual.
Paz a todos!
Samuel
Médico da Equipe de Dr. Cruz
GESJ – 18/03/2021 – Vitória, ES – Brasil