Queridos leitores, muita Paz em Jesus.
Iríamos encerrar o ano com a Divulgação 22, mas organizando este trabalho para jogá-lo na INTERNET, senti um "aperto no coração" por não levar estas duas histórias (que vão ler adiante) ao conhecimento dos aproximadamente 500 destinatários, no Brasil e fora dele, que recebem nossas Divulgações, sem contar com a rede de distribuição formada por eles e que não tem acesso a INTERNET.
Façam seu julgamento. Acreditem se quiser. Nós acreditamos e confiamos, por isso aqui estamos.
Ambas narrativas nos mostram que todos somos filhos do mesmo PAI; que todos têm a mesma chance de acertar e errar; que todos, sem exceção são obrigados um dia, geralmente pelo sofrimento, a procurar o caminho que nos leva até ELE.
Não há inferno criado pelo PAI. Não há demônios, criação a parte, para nos perseguirem. Existem, sim, seres que por longo tempo trilham caminhos errados e o PAI na Sua Infinita Bondade e Misericórdia está desde toda Eternidade, de braços estendidos, coração aberto, esperando por todos seus filhos, entre eles os retardatários, que se perdem na senda, enveredando por trilhas estranhas, difíceis e dolorosas. O Pai sabe que um dia todos voltarão ao Seu Seio.
DESAFIO: LUZ E TREVAS
Era uma 2ª feira de janeiro de 1997.
No Grupo Espirita Servos de Jesus (GESJ) dedica-se este dia da semana à assistência espiritual aos espíritos das pessoas que tiveram morte violenta de qualquer tipo, inclusive suicídio, pois estes sofrem muito e muito no Plano Astral.
Nos três últimos anos, juntos mentalmente com a Equipe Espiritual Socorrista do GESJ, visitamos os hospitais e prisões do nosso Estado (ES).
Naquela 2ª feira, como de hábito, perguntei a um dos companheiros qual o presídio que visitaríamos e isso, muito antes de iniciarmos as atividades mediúnicas da noite. Ele me respondeu: Semana passada fomos a Linhares, hoje iremos a São Mateus (cidades vizinhas, do ES).
Tudo bem. Respondi. Iniciamos o trabalho recitando o mantrã AUM. Durante todo o tempo da recitação, mais ou menos sete minutos, vinha e voltava à minha mente, como ondas na praia, o episódio doloroso e triste, acontecido na Ilha do Governador - RJ, em um Reformatório do Estado. Houvera uma grande rebelião naqueles dias onde vários adolescentes morreram queimados, muitos ficaram gravemente feridos e o restante aterrorizados ou revoltados.
Cântico terminado. Eu, sem mais nem menos, disse para os companheiros: Não vamos mais a São Mateus. Vamos àquela Instituição na Ilha do Governador.
Eles ficaram surpresos pois até aquela data só havíamos visitado instituições capixabas, porém, nada disseram.
Concentramos nossas mentes no local citado. Naquele instante, lembrei-me do provérbio popular: "O homem põe e Deus dispõe". E foi isso exatamente o que havia acontecido, pois ainda não acabáramos de citar o endereço e todos os médiuns receberam a "visita" de Seres das Trevas: cínicos, perversos, frios e cruéis, responsáveis em grande parte, por toda aquela desgraça.
Hoje, passado um mês, escrevendo sobre o episódio pois acho que devo registra-lo, tenho certeza de que a Equipe Espiritual da Casa já os havia aprisionado e os detinha em nosso GESJ, aguardando apenas o momento oportuno para incorporá-los nos médiuns.
Acrescentamos para melhor clareza que essa parte fora rascunhada um mês após os acontecimentos e guardada para ser um possível capítulo de um possível livro (Extras III) que iríamos publicar.
Daí a minha inusitada atitude em mudar o roteiro no último instante.
Como dirigente de uma equipe de médiuns e doutrinadores no plano físico, cabe a mim a tarefa de conversar com os Chefes de Falanges de Trevosos, quando estes se apresentam. Porém, antes de iniciarmos aqui o diálogo com um deles, precisamos dar alguns esclarecimentos a respeito desse trabalho espiritual que também se desenvolve nas reuniões de desobsessão.
Nossos confrades de lides espirituais que militam nessa área, sabem muito bem que temos o dever humano e cristão de socorrer espíritos infelizes que sofrem nos charcos do Astral Inferior, nas Regiões do Umbral, nas Regiões Abismais, aprisionados nos Terreiros de Feiticeiros, aprisionados em encruzilhadas, ou mesmo perambulando pelas ruas entre nós, perdidos, confusos e desesperados, sem saberem que já morreram e que rumo tomar ou fazer de sua vida.
Não se espantem os que nos lerem, porém, esta é uma realidade inconteste. Acreditem, ou não, é um dos muitos "mistérios" que precisam ser desvendados.
Os pobrezinhos são nossos irmãos, filhos de Deus como nós e fazem parte do mesmo Rebanho do Mestre Jesus! Como fechar as portas espirituais do nosso Grupo a esses infelizes?! Seria o mesmo que médicos não aceitarem em seus consultórios pacientes portadores de moléstias infecciosas, hospitais fechassem suas portas aos doentes graves e os coveiros se negassem a enterrá-los!...
Os irmãos, espíritos carentes de qualquer espécie, são trazidos até nosso recinto de trabalho por nossos Irmãos Maiores, Guardiães e Guias Espirituais da Casa. Trazem-nos, na hora certa de serem atendidos e receberem socorro oferecido por nós.
Como fechar-lhes as portas espirituais do Grupo? Como não dar nossa pequena contribuição a esses pobres doentes da alma? Seres de Luz se adensam, se sacrificam e descem até regiões sombrias de dor e revolta para traze-los de lá? Como negar alimento a quem tem fome e remédio a quem sente dor?! Por que não espremer um furúnculo que já está "maduro", proporcionando alívio ao seu portador?!
Hoje, estamos a frente deles no caminho da evolução, todavia, num passado não muito longínquo já nos desviamos da rota, perdemos o rumo certo e nos adentramos nas trevas. Mãos de Luz, Mãos Caridosas e Amigas foram estendidas em nossa direção, entrelaçaram-se com as nossas, sustentaram-nos firmemente, arrancando-nos das Regiões Abismais!
Todos somos seres em crescimento espiritual contínuo. Deveríamos progredir através das sendas do Amor, mas quase sempre damos preferência aos caminhos tortuosos da dor. A chegada pode ser retardada, adiada, interrompida, mas nunca cancelada. O nosso encontro com o PAI é inevitável.
Aos irmãos que nos condenam e criticam alegando não compreenderem como podemos lidar com energias puras, sublimes, e também com energias pesadas, negativas, diremos: Os Seres de Luz, quando perguntados por que descem até nós, respondem, simplesmente, que é por Amor. Amor, sentimento sublime que não encontra barreiras e nem vê fronteiras em sua trajetória infinita para socorrer o irmão caído.
Quem somos nós?
Seres ainda endividados, encarnados em um planeta regido pela Lei do Livre Arbítrio, almas carregando fardos de culpa e frustrações, orgulho e preconceito, intolerância e desamor, luxúria e ambição em demasia. Com todo esse peso nas costas não podemos nos abaixar para apanhar "a pedra", mesmo porque, nem Jesus se abaixou para pegar a pedra. O Mestre nos deu belíssimo exemplo de compaixão, misericórdia e amor infinito.
Vivemos, atualmente, num Planeta denso, viscoso, escuro sob o ponto de vista espiritual devido exclusivamente aos nossos maus pensamentos e ações insensatas, no entanto, Seres de Luz se sacrificam, abandonam seus Planetas, sofrendo com esse gesto de Amor e Bondade e vem alertar-nos, estimular-nos na prática do Bem, cultivando em nosso íntimo a esperança de encarnações mais suaves, em mundos superiores à Terra.
Diremos ainda que, se fossemos seres "tão evoluídos", não estaríamos encarnados na Terra nesses dias de medo, insegurança, desespero e caos em escala crescente.
Para fechar esse parêntese, afirmamos: lidamos sim com energias limpas e suaves e energias sujas, viscosas e pesadas; com Seres de Luz e Seres das Trevas quando nos são trazidos pelos nossos Mentores com alguma finalidade muito importante. Assim como fomos socorridos no passado e ainda recebendo ajuda no presente, por que não dar as mãos aos que vem na retaguarda e precisam de nós?! ... Diz-nos Ramatis-Kutumi que o "anjo" de hoje já foi o "demônio" de ontem.
Caio Miranda, no seu admirável livro Assim Ouvi do Mestre, escreve essa lição do seu Mestre que transcrevemos a seguir:
..."As criaturas que pretendem unir-se a DEUS sem antes se tornarem HOMENS são insensatas. Querem ser deuses sem haver sido sequer homens.
E o que é finalmente o HOMEM?
É o indivíduo solidário, honesto, simples, leal, sincero e autêntico. O que não mente, não rouba, não fere, não mata, não usa o sexo só para gozar e não está cego pela ilusão das coisas materiais.
Diz-me, filho meu, conheces muitos homens assim?"
Passemos ao diálogo:
Transcorreu como tantos outros que já tivemos com Chefes de Falanges Trevosas; imperando a serenidade e o respeito mútuo, porém sem medo, sem baixar a guarda e sem ceder um milímetro sequer em nossa crença e convicções. Guerra é guerra e o seguidor do Cordeiro, como pejorativamente eles nos tratam, num encontro desse porte não pode se acovardar ou titubear diante do inimigo. Neste caso, nossa conversa que não foi gravada, tomou rumo estranho, diferente de tudo que já me acontecera em trabalho mediúnico.
Foi mais ou menos assim:
Dialogávamos como dois bons lutadores, um procurando o ponto fraco do outro para derrubá-lo. De minha parte, derrubá-lo no sentido de atraí-lo para a Seara de Jesus. Por sua vez, o adversário do Bem usava do seu conhecimento profundo em relação às fraquezas humanas e tentava desmoralizar-nos. Alegava que Jesus foi um derrotado, um covarde, por se deixar crucificar, portanto, não merecia ser o Governador Espiritual do Planeta. Alegava que a Terra é povoada por "homens" e por isso cabe a "eles" governá-la pois a maioria dos humanos são portadores dos mesmos vícios e defeitos que eles e desfrutam dos mesmos prazeres, logo, o Mundo pertence as Trevas e não à Luz.
A certa altura, disse-me que gostaria muito de acertar as contas com "alguém da Luz", (mas não disse o nome), travando um duelo. Caso perdesse passaria para o nosso lado.
Não sei se estava sendo sincero quanto a mudar de vida se perdesse, mas senti que falava a verdade quanto ao duelo. Eu prometi ajudá-lo mas sem ter certeza se o evento aconteceria. De qualquer sorte, se o Ser de Luz aceitasse o desafio eu sabia que nosso irmãozinho rebelde iria perder, pois a Força Maior é a da Luz. E nessa linha de pensamento, avaliei quanto seria importante nessa fase aguda de Transição Planetária, trazer para nossas fileiras um companheiro como ele, conhecedor profundo das Leis que regem a Natureza, corajoso, mente firme, vontade forte e decidida.
Já pensaram, se toda essa experiência a serviço do Mal viesse a ser aproveitada na seara do Bem!?!...
Lembrei-me agora do Saulo de Tarso que com a mesma vontade férrea que propagava e zelava os Princípios da Lei Judaica, chegando à crueldade, passou a difundir e defender a Boa Nova trazida pelo Mestre Jesus, que ele nem chegou a conhecer em vida, com o mesmo vigor, com a mesma tenacidade.
E foi Aquele Meigo Nazareno, já Ressuscitado, Quem O tocou curando-o das cegueiras: a do corpo e a da alma. A partir desse parágrafo vocês vão ler o depoimento do médium que incorporou aquele Chefão.
Palavras do Canal ou médium
2ª Feira, 14 de janeiro de 1997.
- Recebemos a visita de um espírito que chefiou o desvario numa casa de detenção de menores no Rio de Janeiro (Ilha do Governador). Ele foi trazido dominado, mas sem revolta. Estranhei esta atitude, porém mais tarde entendi, que de certa forma, ele queria forçar uma situação, ou seja, chegar até nós.
Senti pelas suas vibrações ser possuidor de imenso poder no mal.
Conversou com a presidente da Casa que de certa forma ignorava quem realmente ele era e muito menos a sua camuflada intenção.
Ele tudo ouviu impassível, mas a certa altura disse que sabia de tudo que ela dizia e até mais. E que mesmo assim não lhe interessava parar com seu modo de vida ou voltar ao ponto de onde havia começado.
Várias vezes alertado para mudar enquanto era tempo, ele respondia que não interessava. A final disse que só aceitaria parar, caso fosse vencido em um combate. Foi quando entendi que talvez ele estivera na rebelião dentro do presídio, para provocar sua própria prisão, pois como chefe poderia comandar seus subordinados de fora, sem precisar se expor. Se entrou e ficou é que queria enviar um recado a "alguém". Houve um instante em que me senti induzido a dar um murro em meu próprio rosto e eu sabia que era ele quem provocava tal raiva, e nesse momento, em seu pensamento junto ao meu, vislumbrei o ridículo daquela situação, porque estando ele incorporado o rosto esbofeteado seria o dele. Em segundo lugar, ele estava o tempo todo se esforçando para parecer calmo e poderoso e um segundo de fraqueza poderia revelar a sua fragilidade e quem sabe o desespero contido até aquele momento pois sabia que estava preso.
Jamais incorporei alguém com tanta frieza no coração. Profundo conhecedor do assunto da "transição" que a Terra vive e com um conhecimento amplíssimo, diria quase específico sobre as atividades dos extraterrestres no momento atual, não havia mais sentido conversar com ele, prendendo-o por mais tempo. Fui, como médium, deixando o meu corpo ser envolvido por uma leve sonolência, enquanto a doutrinadora fazia uma oração. Depois o vi sendo levado, como que sedado, para algum lugar em nosso espaço astral.
Na 2ª etapa dos trabalhos daquela noite vi uma assembléia com mais ou menos trinta pessoas em algum ponto do espaço. Lá eles conversavam sobre o caso e estavam a decidir como seria o combate e quem iria enfrentar o nosso infeliz amigo. Senti a presença de Ashtar Sheran naquela assembléia.
Na 3ª fase, vi um grande campo circular, metade dele completamente iluminado, e a outra como por mágica, completamente envolta em densa sombra. Na parte central, sob a luz havia alguém de pé, mas não reconheci quem era pois o via como se estivesse de longe. Atrás dele estavam outros seres que tampouco conhecia, mas sabia que eram espíritos que conheciam e amavam o desafiante das trevas e que haviam sido retirados de suas tarefas, convocados especialmente para aquele momento especial. Todos eles estavam envoltos em halos de luz. Uma pequena multidão sob as sombras estava na outra metade do campo circular. Chegaram então 3 enfermeiros e entregaram o desafiante, deitado em uma maca, que deslizava silenciosamente. Entendi de imediato que o desafio fora aceito. Tive leve intuição de como ele seria, mas não tinha certeza do que iria acontecer.
O desafio partiu das trevas por isso o desafiante não teria direito de escolher as armas, até porque ele não havia imposto nenhuma condição.
O trabalho da noite em nosso Grupo terminou e a concentração mediúnica também e eu não vi mais nada. Ao final da reunião então pedi mentalmente à Equipe Espiritual do Grupo que se fosse possível eu gostaria de saber o que iria acontecer no encontro que eu vira sendo organizado.
Fui para casa e ao deitar-me pedi permissão para estar em corpo astral no local do encontro. Foi quando "alguém" então me disse que o trabalho daquela noite era um trabalho incomum, onde não seria possível a presença de seres da luz que ainda não tivessem alcançado um determinado patamar mínimo, na escala evolutiva, pois isto poderia por tudo a perder. Naquele espaço não havia também lugar para seres neutros, ou em escala intermediária entre luz e trevas. Eu não poderia ficar do lado da Luz pois não havia alcançado certo grau de evolução. Também não podia ficar do lado das Trevas pois não era um deles e nem no meio, pois haveria o risco de ser sugado pelo magnetismo forte das forças densas. Assim sendo, eu não poderia definitivamente estar presente ao encontro, mas, posteriormente, eu saberia tudo que iria ocorrer naquele raro encontro.
PROMESSA CUMPRIDA
2ª Feira, 21 de setembro de 1997, Reunião Mediúnica.
- Vi como num vídeo o campo do confronto onde se travou a luta entre a luz e as trevas. No lado escuro o Irmão desafiante despertou. Ansiosos, os seus assessores lhe crivaram de perguntas: Que fizeram com você? Acaso lhe deram algum entorpecente para lhe diminuir as forças? Ele respondeu: Não. Apenas fui induzido pelo médium, sem nenhum artifício especial, a um estado de sonolência, que julguei me beneficiaria, deixando-me mais descansado.
Em seguida passou a fazer recomendações aos seus comandados:
a) Quero que continuem em frente, caso eu perca a batalha.
b) Esta guerra de hoje, é um assunto particular e não desejo que o trabalho seja interrompido.
c) Estou prevenindo-os porque num duelo como esse não se garante quem vai vencer.
d) É algo que desejo há muito tempo; estar diante "dele" e enfrentá-lo.
Os assessores falaram então: Acreditamos que talvez fosse melhor você desistir, até porque você não definiu armas, e eles terão o direito de fazer a escolha.
Ele respondeu: Desistir! De forma nenhuma. Se agora eu me acovardo o trabalho inteiro cai por terra e eu comprometo também, além da minha, a liberdade de vocês. Só peço que continuem unidos.
Encerrada a pequena reunião tensa e confusa, onde muitos falavam ao mesmo tempo, mas todos com a mesma preocupação, o Ser das Trevas encaminhou-se para um ponto no semi círculo sombrio, mantendo-se a mesma distância que o Ser Iluminado mantinha da linha que dividia as trevas da luz, no campo circular.
Continuei a ver de longe o que se passou.
Percebi então que a batalha ocorreria no campo mental. O desafiante não vacilou, quando entendeu que era essa a arma escolhida para a luta, mas ficou algo surpreso e receoso quando percebeu que não haveria luta com armas pesadas, com projeções ilusórias de habilidades de forças do mundo físico, arte em que ele era o maior no Astral Inferior. Ele estava fortemente armado. Mas, apesar de tudo não desistiu, tinha empenhado a palavra e pelo que disse esperava tal oportunidade desde muito tempo, talvez milênios embora isso nos pareça impossível.
Notei que o combate havia começado quando vi um jato de luz sair da altura da cabeça do Ser do Bem. O raio encontrou resistência no limite da metade do círculo e quando voltou, ricocheteou na mente dos companheiros que estavam atrás, formando um clarão dourado, rápido e potente como um relâmpago.
O segundo jato de luz foi espetacular, muitos seres das trevas cambalearam, outros caíram ao solo como se tivessem recebido um impacto fortíssimo.
O terceiro jato foi num crescendo grandioso que se auto alimentava; era uma luz tal que dava origem a outra mais forte e poderosa, e começou a iluminar a zona escura, com pequenos relâmpagos. Quando a luz alcançou o corpo do desafiante, armaduras e armas estranhas das quais ele não se desvencilhara, começaram a derreter sob a luz cada vez mais intensa. Não vi o desafiante fazer nenhum movimento, não houve chance, acredito que durante todo o tempo ele só tentou se manter de pé e resistir ao impacto das ondas de luz.
Mais outra rajada de luz e seu corpo começou a ser arrastado em direção a Ashtar Sheran, que também não se movera até aquele instante. E eu, somente naquele momento, pude reconhecer no Ser de Luz a figura imponente do Comandante Ashtar Sheran.
O corpo do homem veio lentamente, atravessou o ponto de divisa do campo, já destruído pela Luz e foi em direção a Ashtar, que abriu os braços e recebeu o irmão vencido e desmaiado, colando seu coração ao dele. Nesse instante a luz que envolvia os dois homens cegava com o poder comparável a um sol e Ashtar sustentou o homem que desmaiou.
A Assembléia das Trevas já completamente desarvorada, saía correndo a procurar caminho em sombras longínquas, pois que, as mesmas recuaram com o resplandecer da Luz. Outros mergulhavam em abismos de névoas e viscosidade que se mostravam, com suas bocas escancaradas pela superfície. Sim, agora entendia, estávamos todos num espaço improvisado no Astral Inferior, porque aquele campo jamais poderia ser armado em espaço da Luz. Aquela arena fora construída nos domínios das trevas, porque o desafiante e seus assessores não possuíam condições espirituais para ascenderem até os planos onde transitam os Seres da Luz, porém estes poderiam descer às trevas.
DECISÃO FINAL
Logo após, o vencido foi levado até um lugar reservado para ele, num poço profundo, cavado no duplo da Terra.
Ao despertar, a sua condição foi-lhe revelada sem enganos, sem arrodeios, embora ele já soubesse de quase tudo. Foi realizada como um pequena solenidade, inclusive com testemunhas e ficou decidido o seguinte:
a) Que dali não sairia mais até que escolhesse mudar de vida, ou então, seria conduzido diretamente para o Astro Higienizador.
b) Não tentar se enganar a respeito de dominar, escravizar outros seres no novo orbe para onde fosse exilado, pois isso não aconteceria.
c) Deixaram também muito claro que suas condições de renascimento ou reencarnações futuras seriam especialíssimas e avaliadas por uma equipe extremamente rigorosa, objetivando a que não lhe faltasse o livre arbítrio, mas sempre em condições de aprendizado mediante um corpo físico que dificultasse novas expressões no campo do mal (o que diríamos em corpos físicos deficientes).
d) Que o grau de conhecimento, força e vontade férreas que ele possuía, davam-lhe condições de escolher o lado do Bem para ficar e trabalhar. Bastaria que ele deixasse o orgulho de lado e repensasse todos os seus atos.
e) Que todo o poder destrutivo que ele desenvolvera e detinha havia sido construído sobre o orgulho, e que esta seria a grande chance de se desvencilhar daquele sentimento tão negativo.
f) Que ele não era ignorante nem das Leis Divinas, nem da Sabedoria Eterna consolidadas em todo o Cosmo, daí poder decidir sobre tal mudança.
g) Que ele possuía de sobra: disciplina e conhecimento das Leis Divinas, só precisava restabelecer o equilíbrio através do cultivo da humildade em seu coração, reconhecendo as Hierarquias Cósmicas e se submetendo às Suas Normas.
h) Que seu exílio seria vigiado, e ao menor sinal de mudança no campo mental, seriam reavaliadas suas possibilidades.
E assim terminou aquele elenco de advertências, naquela simples reunião.
Eu o vi pela última vez, encerrado em sua cela de parede cinza e fria. A pele alva do rosto e das mãos era ressaltada pelo negro da roupa, que lhe cobria da cabeça aos pés.
Qual luz da Lua cheia, vi uma luz azulada iluminando a figura alta, que impassível olhava para cima, como a pensar no que fazer, no que decidir.
Assim findou a história daquele irmão infeliz no Plano Astral. Mas será que findou mesmo? Acho que ainda vão nos dar notícias do ex-Mago Negro.
Imaginem se não efetuássemos esse tipo de trabalho? Perderíamos a oportunidade de sermos úteis a ele e a muitos outros. Sabemos que respondemos pelo "bem" que poderíamos ter feito e não fizemos.
Logo que terminei o rascunho desse trabalho, me veio a idéia de perguntar ao meu Guia Espiritual, Shama Hare, qual a decisão tomada por aquele irmão que perdera a batalha e onde atualmente ele se encontrava.
No dia seguinte 23/10/99 era dia de vigília do Grupo de Estudos Shama Hare (GESH). Aproveitei a oportunidade e li toda a história para os companheiros. Comentamos os fatos e eu confiante como sempre nos nossos Irmãos Maiores, aguardei uma resposta. E ela veio rápida, não através de Shama Hare, mas pelo próprio Ashtar Sheran. Eis como aconteceu, relatado por outro canal.
- "Enquanto todos nós ouvíamos a leitura do desafio e luta entre o Insigne Comandante Ashtar Sheran e o Mago Negro, eu via o nosso querido Comandante em atitude de concentração, como se estivesse a recordar os fatos que estavam sendo narrados e como ao terminar a leitura nossa irmã dirigente expressa o desejo de saber notícias do desafiante, o Comandante Ashtar passou-me o seguinte":
Palavras de Ashtar Sheran
Bem sabeis que o nosso tempo é diferente do vosso.
Depois de muito refletir, o irmão solicitou entrevista com os "Maiorais da Luz", como nos chamam e propôs que, se pudesse permanecer na Terra, de onde nunca saiu, se pudesse, poderia contribuir de alguma forma.
Seu pedido foi analisado e deferido. Hoje ele pertence a Grupo de Trabalhadores da Seara de Jesus.
Ainda se encontra sob especiais cuidados e observações. Este Ser que era um Mago Negro, hoje luta com todas as suas forças para manter sua palavra e executar ordens superiores.
Temos convicção e Fé que dia virá que ele será trabalhador sincero e fiel da Luz.
Quanto à nossa história, um dia a conhecereis.
Paz aos Guerreiros da Luz. Paz em todos os quadrantes.
Ashtar Sheran, Aquele que do Céu vos guia.
Vitória/ES, em 23/10/99
NOSSA GRANDE SURPRESA
Palavras do canal:
Deixei o corpo e voei entre árvores que imaginei ser um grande manguezal. Não conseguia definir exatamente devido a velocidade em que viajava. Passava por entre galhos retorcidos, de aspecto seco, e depois espinheiros. Admirava-me o fato de não me arranhar. Não voava só, era guiado por um índio chamado Pena Branca. Ele me havia sido apresentado por Shama Hare alguns dias antes, quando então me disse que uma tarefa sob sua responsabilidade lhe tomava todo o tempo, por isto Pena Branca seria meu novo guia.
Até aquela noite não havia percebido ou não queria crer que Shama Hare não poderia estar sempre comigo como nos últimos 10 anos.
Retomando a viagem. Encontrávamo-nos em um local muito árido como se fosse a caatinga nordestina. O chão coberto de poeira e pedregulhos brancos fustigados pela luz do sol; era um lugar muito quente. Estávamos a uns dois metros de altura do chão, quando subitamente, continuando a viagem, mergulhamos terra a dentro. Vazando a massa compacta da terra, pousamos suave e silenciosamente dentro de uma caverna. Era mais ou menos alguma coisa como uma câmara subterrânea abobadada. O seu interior estava saturado de uma luz azul, levemente gasosa; um bálsamo curador, reanimador, revitalizante. Não era bem luz, era algo fluído, matéria astral.
Durante o recitar do nosso mantrã, vi sair uma torrente deste material azul, uma quantidade tamanha que iluminava longe. Quando cheguei a câmara, sabia que aquele local havia sido o destino dos benefícios do AUM.
Shama Hare, de pé, assistia alguém deitado sobre uma maca coberto dos pés a cabeça. Já o havia visto várias vezes velando aquele corpo, mas nunca soube quem fosse.
Instantes depois, todos que estavam presentes à reunião chegaram em corpo astral na gruta e formaram um círculo, numa concentração especialíssima. Nossas mentes vibravam Amor com uma intensidade profunda, apenas Amor. Shama Hare nos havia prevenido para que não fizéssemos pergunta mental, de nenhuma espécie e muito menos sobre a identidade do Ser que ele velava.
Eu já o acompanhara muitas vezes em visita aquela criatura, dispensando-lhe cuidados e ternura e sempre fiquei curioso, mas nada que não pudesse esperar o momento certo. Eu sabia que um dia ele me diria quem era a pessoa que ele vinha cuidando há tanto tempo. Sabia também que aquele momento era especial.
Shama Hare disse que arregimentavam forças benéficas de vários cantos da Terra. Disse que o despertar daquele "Ser" significaria um verdadeiro resgate da humanidade como um todo. Enquanto eu captava essas palavras da mente de Shama Hare todos nós flutuávamos a uns 70 cm do piso da cripta. Fluidos de Paz e Fraternidade vibravam intensamente. Shama Hare não queria que ninguém soubesse a identidade do Ser que agora flutuava a 50 cm da maca, para que o preconceito e o espanto não prejudicassem o trabalho desenvolvido.
Então, vagarosamente, como sonâmbulo, como quem despertasse de um sono milenar, o Ser sentou-se e ficou como se estivesse numa cama. Então, captei estupefacto, da mente de Shama Hare, o nome do ser: Judas. E ele dizia: Vinde Judas, despertai irmão!
No mesmo instante, para evitar transtornos, pensei em Jesus Cristo intensamente, pedindo que Sua Luz e Seu Amor estivessem conosco. Mas, minha mente se recusava a acreditar que aquele homem, que eu não via o rosto, fosse Judas. Voltava a concentrar minha mente nos pensamentos de Shama Hare e nela eu lia Judas Iscariotes. Mas uma coisa me deixou intrigado, ele não me dizia quem era, não afirmava textualmente que era Judas; era como se eu pudesse ler sua mente, que ele não quisesse esconder seus pensamentos de mim. Mais uma vez fiquei espantado.
Também captava um pedido insistente: não questione sobre nada agora, apenas Amor e Fraternidade, é o que precisamos. Este trabalho parece ter durado horas no astral, em nosso tempo porém, foram apenas poucos minutos.
Saí um pouco atordoado daquele lugar, não conseguia mais parar de pensar naquela revelação, quando me vi junto ao tronco de uma árvore velha e retorcida, num solo pedregoso e árido. Era uma figueira.
Na semana seguinte durante a concentração vi Shama Hare junto de Ramatis. Disse-me que o irmão resgatado estava num lugar mais adequado, como se seu despertar, sob aquela sintonia de vibrações especiais fizessem se desprender de seu campo mental, todo o peso de séculos de preconceitos, mágoas e maldições. Aquela traição, provinda de seu temperamento tempestuoso, lhe custou 2 milênios de uma auto hipnose das mais longas do Astral.
O motivo desse choque foi o fato de saber, no Astral, quem era verdadeiramente o Ser Divino que guiara o Grupo ao qual ele pertencera. Ainda na Terra, seu desespero atroz já o levara ao suicídio. O ódio alimentado pela Igreja através dos séculos, revivendo sempre seu ato ignóbil, fazia-o cada vez mais voltar-se para dentro de si próprio até se transformar num "ovo", onde só o coração pulsava, denunciando a vida. Shama Hare também disse que ele foi velado por séculos e séculos, e que a tarefa ficou, ao longo dos tempos, a cargo de várias equipes, que sempre se revezavam, arregimentando forças dos encarnados, por que Judas para despertar necessitava do perdão dos seres que o condenaram por séculos a fio.
As energias foram arrecadadas de Grupos que reconhecem a Autoridade Suprema de Jesus Cristo no Planeta Terra, e que tem sempre em mente a caridade anônima, sem nenhuma espécie de interesse.
Após essas explicações, vi Shama Hare entrando num salão central dentro de uma grande nave espacial. Vi Ramatis e outros Seres que não conheço, mas que tive a intuição serem outros Mestres da GFBU. Era uma cerimônia onde se comemorava a recuperação de Judas, como sendo uma das últimas ou a última responsabilidade da humanidade planetária para com alguém execrado.
Este trabalho deu a Shama Hare o grau de Mestre. Instante depois a cúpula da nave se abriu ou se transformou em foco de luz azul que refletia tons de cristal, e esta claridade se desprendia do teto inundando todo o salão, e se fundindo nos corpos de todos que estavam na reunião.
Quando voltei de lá, parecia que eu não vivia neste mundo. Os instantes que passei no astral pareciam ter durado anos, tal o esforço que fiz para retomar os meus pensamentos e contar aos companheiros o que vi.
Obs: Quase todos os Seres que cuidaram de Judas, foram de Fraternidades Orientais, isto foi um pré-requisito para que o trabalho obtivesse sucesso. Os ocidentais que auxiliaram, além de poucos, a maioria deles tem origem milenar no Oriente.
Sei que para a maioria das pessoas é quase impossível acreditar em tudo isto. Sempre ouço pessoas dizerem não acreditar nas revelações de Rochester, por exemplo, quando ele fala em reencarnações famosas. Já me disseram que Judas até já reencarnou. Mas eu estou contando o que eu vi e ouvi e não me importo nem um pouco que imaginem que eu me enganei, ou que contei mensagens anímicas.
OUTRAS MENSAGENS
REUNIÃO DE TREVOSOS (Viagem Astral)
Fui a determinado lugar onde havia uma floresta, não de vegetação verde, mas de plantas secas, cheias de espinhos, árvores tortas, galhos retorcidos, pareciam vigilantes monstruosos. O Guia que me levava dizia que eu nada temesse e o seguisse. Chegamos a um lugar que parecia a entrada de uma gruta. Guardando este local havia dois "seres animalescos", que conversavam animados. Eles diziam: Tem que intensificar os ataques, tá querendo que o "grande mestre" interfira? Não sabe mais comandar? Assim, conversando eles entraram na caverna.
Dentro da caverna havia uma área como um grande anfiteatro onde ocorria uma reunião com os "seres das trevas". Ali estavam reunidos os mais diversos tipos de criaturas, com as mais variadas aparências animalescas. Um deles presidia a reunião e eu captei estas frases.
"Não é tempo de deixarmos as rédeas soltas, ao contrário, vamos mantê-las bem curtas e com muitas chicotadas nos lombos dos que vacilarem.
O ódio, a violência e o caos instalados. Enfim, vamos dominar. O nosso "mestre" está satisfeito, as fileiras do Cordeiro (risadas de deboche) estão fininhas! As guerras e violência precisam ser mais incrementadas.
Ao ataque, estamos quase conseguindo. Seremos vencedores!"
A essa altura a nossa presença parece que foi pressentida e por isso saímos calmamente, sem que nos vissem. Meu Instrutor comentou:
Esta luta, somente acabará com o fim da era de 3ª dimensão e o alvorecer da 4ª era sutil, do Amor e Fraternidade.
Orai e Vigiai. Paz.
Ezequiel, GESH, em 22/10/99
OS FOCOS DE LUZ RAREIAM
Pululam na superfície do Planeta os seres das trevas, que atraídos, atraem mentes em desequilíbrio, tentam arrastá-los para abismos escuros e úmidos, onde vampirizam-nos e os transformam em seus escravos.
Os pontos luminosos e protegidos pelas Forças do Bem sofrem também o assédio constante dos "seres bestiais" que tentam a todo custo arrastar todas as pessoas, mesmo aquelas que se encontram com as Insígnias da Luz.
Os focos de Luz rareiam. Muitos irmãos sucumbiram aos chamamentos e tombaram.
Os poucos que restam lutam heroicamente e hão de sair vencedores, pois a Vitória é sempre da Luz.
Orai e vigiai, as batalhas de finais de tempo são intensas e ininterruptas.
Estejais fortificados pela Fé e pelo Amor e assim estareis seguros.
Ficai na Paz e no Amor de Jesus.
Amon, GESH, Setiba/ES, em 09/10/99
CHOCADOURO DE REPTILIANOS (Viagem Astral)
Dois Irmãos Extras pegaram-me pelas mãos e convidaram-me a ir com eles. Não tenha medo, disseram-me.
Entramos em uma cavidade que parecia ser uma cratera de vulcão. Estava escuro, quente, ar sufocante. O que vi me assustou! Ali havia milhares de ovos de répteis.
Havia um réptil, talvez fêmea, que tomava conta dos ovos e tinha um ar de ser muito violento. Em outros pontos da cratera tinha mais ovos e outros seres como aquele também "chocavam" os ovos.
Avistei vários pontos luminosos, que depois percebi ser vários extras de pequeno tamanho que voavam. Eu e os Irmãos que me acompanhavam também voávamos. Os pequenos seres retiravam cuidadosamente sem serem vistos os ovos fertilizados e colocavam outros iguais sem os filhotes. Os ovos dos répteis eram levados para naves onde seriam posteriormente conduzidos para planetas afins com suas vibrações. A atividade dos pequenos seres era muito intensa e organizada. Os reptilianos que "chocavam" os ovos nada percebiam do que estava ocorrendo.
Voltamos pelo mesmo caminho que entramos.
Logo após, saí do Planeta e vi o Comandante Ashtar. A impressão que tinha era que ele estava de pé sobre a Lua e esta era bem pequena em relação a ele. Falava e me mostrava algo. Olhei e vi o Planeta Intruso=Hercólubus muito próximo à Terra, suas auras quase se tocando.
Palavras do Comandante Ashtar (psicografia)
Este é Hercólubus e está cada dia mais próximo da Terra. Suas auras quase se tocam.
Hercólubus está mais perto e isso contribui para exacerbar nas pessoas os seus sentimentos mais vis.
Os meteorologistas já não sabem com precisão os estados climáticos. Tudo, toda a natureza está transformada.
Bastava que um número maior de seres se convertesse à Luz, o que sabemos ser impossível nesta fase da transição, e muito sofrimento poderia ser evitado. A realidade dura do vosso Orbe está aí, com choro, dores e ranger de dentes. Tudo que está ao nosso alcance e o PAI permite, fazemos.
Acordem para o Amor, Código Universal de Evolução.
Os "seres contrários à Luz" não dominarão o Planeta, qual intentam. Muitos já são retirados daqui e nem se dão conta.
Não baixeis a guarda neste momento, pois as quedas serão maiores e mais sofridas. Haverá muito gasto de energia para reerguer-vos novamente.
Orai, vigiai, confiai. Estamos convosco, sempre.
Sou Aquele que do céu vos guia. A Estrela que do Alto vos orienta.
Comandante Ashtar Sheran, GESH, Setiba/ES, em 09/10/99
DEGREDO PARA O PLANETA INTRUSO = HIGIENIZADOR (Vidência)
Vi uma cena estranhíssima.
Havia uma escuridão de noite sem lua e sem estrelas. Não se via coisa alguma. Eu me sentia no alto como se sobrevoasse a uns 50 metros do chão. Abaixo, sem ver nada, sabia que uma multidão caminhava em uma estrada de asfalto, porém não havia um só carro, uma luz sequer.
A multidão caminhava como que hipnotizada, no mesmo compasso, um no calcanhar do outro. Ninguém falava, só se ouvia o som seco dos passos e das roupas.
Muito a frente eu vi o que atraía aquela multidão. Pequenas luzes faziam piruetas no céu. O povo diante daquilo, ficava a esperar sem dar sinal nenhum, sem esboçar qualquer reação.
De repente, por entre as nuvens negras e muito baixas que limitavam os horizontes em todas as direções, uma luz avermelhada começou a surgir.
Aos poucos uma nave monumental em forma mais ou menos arredondada de disco, apareceu. Ela me assustou com sua forma. A seguir, abriu uma porta muito grande dividida em duas partes, uma para cima e outra para baixo servindo de rampa.
Dentro dela uma luz baixa e vermelha não me convidava a entrar, mas as pessoas foram se encaminhando para o seu interior completamente alienadas. Na hora, só pude associar a um transporte de seres vivos para o Planeta Higienizador. Mas não tenho certeza de nada.
GESJ, em 12/08/96
LIBERTAÇÃO DE CATIVOS (Viagem Astral)
Foi colocado um tipo de capacete em minha cabeça.
Vários guerreiros reunidos em uma nave, depois foram distribuídos em naves menores. Tinham sido convocados para determinado trabalho.
Comecei a ver um local escuro, com teias de aranha por todos os lados, aranhas e outros bichinhos andando por ali. Era um túnel comprido e escuro.
Neste corredor havia várias celas escuras, gradeadas e úmidas, dentro delas havia seres que lembravam um ser humano, apesar de sua aparência estar muito deformada. Alguns estavam com a face macerada e os membros pareciam quebrados e torcidos.
Este local era guardado por répteis horrorosos, extremamente violentos. Eles circulavam pelo local, guardando as celas com seu conteúdo precioso.
Cada guerreiro era acompanhado de um extra que ficava na porta de uma cela. Os seres negativos rondavam mas não nos via.
Em determinado momento, começou intenso movimento na parte externa daquele local provocado pela aproximação de várias naves pequenas, chamando a atenção dos répteis, que saíram para ver o que se passava lá fora, deixando seus postos de vigia.
Aproveitando este instante de descuido, os guerreiros juntos com os extras, abriram as celas e resgataram as pessoas aprisionadas. Quando aquela caravana de socorristas se uniu, ainda no interior da "caverna", foi feito um escudo de proteção em volta e todos saímos para as naves que nos aguardavam. Os carcereiros ficaram indignados mas nada puderam fazer.
Durante a retirada, já nas macas, os libertos recebiam atendimento "médico". Em alguns dos infelizes havia pequenos seres que lembravam polvos, grudados em seu rosto e nem todos os parasitas puderam ser retirados no trajeto pois estavam como que enraizados.
Dentro das naves aquelas pessoas eram submetidas a tratamento adequado ao seu caso.
Depois fomos a outro lugar semelhante a este, mas não foi permitido que eu tivesse acesso ao trabalho realizado. Em seguida veio a pequena mensagem:
- "Neste Final de Tempo todo o Exército do Bem se une sob o comando da Grande Fraternidade Branca Universal (GFBU) para limpeza de toda psicosfera do Planeta. Nenhum reduto será esquecido nem o mais abissal abismo será indevassável para o Exército da Luz. Os trabalhos são ininterruptos e intensos, executados por todos os Obreiros da Luz reunidos em torno de um Ideal Maior de redenção de toda a humanidade terrestre, de resgate e limpeza das energias pesadas existentes no Orbe.
Ampara-vos a Luz. O Cordeiro vos conduz. O Pai Maior vos sustenta.
Paz".
Akenaton, GESH, em 12/11/99
VIGIAI VOSSOS PENSAMENTOS
Paz em todos os quadrantes.
Paz também em vossos corações.
Guerreiros da Luz, temos lutado valorosamente, corajosamente, para limpeza da Casa Mater, Planeta Terra, para que a chegada da aurora da Nova Era ela esteja limpa de negatividades.
Guardai vossos pensamentos, pois até aquele que considerais inócuo pode ser ponte de acesso das setas venenosas atiradas sobre vós. Escudai-vos na Fé, no Amor, na Coragem de servir sempre. Bem sabeis que o Comando Ashtar gostaria que tudo já estivesse resolvido. Muitas batalhas ainda teremos até o fim. A Paz vos envolva.
Comandante Ashtar Sheran, GESH, em 12/11/99
OS INTRAS E A OPERAÇÃO RESGATE
Guerreiros da Luz.
Muitas batalhas têm sido travadas nos milênios de existência da Terra. Porém homem nenhum jamais viu semelhante batalha como a que em breve será travada entre homens e espíritos.
Todos vós, todos nós estaremos envolvidos direta ou indiretamente nela, que será a maior e mais intensa batalha que este Planeta já experimentou. Todos estão sendo preparados conforme as suas possibilidades.
Durante o sono energias lhes são transmitidas através da manipulação de princípios vivos existentes nas plantas. Quanto mais desperta a consciência, maior a receptividade, consequentemente maior acumulo de força, ou seja, fortalecimento da alma. Credes meus irmãos, necessitareis de cada gota de energia que dispuserdes.
A vós "irmãos intraterrenos" destina-se o compromisso de recolher e acolher os seres em vosso seio, em vossa morada. Bem sabeis, estais preparando e sendo preparados para o recolhimento e convívio íntimo com os humanos, que durará longo período. Eles estão sendo orientados a elevar suas vibrações para o contato convosco e a vós endereçamos estas palavras para que os habitante das cidades interiores possam preparar-se para este contato.
Muitos dos nossos irmãos da superfície não conseguirão, ascender em muito, o estágio evolutivo em que vos encontrais; caberá a vós, exercendo o entendimento cristão recebê-los sem discriminação, acatando a tarefa que vos cabe, sem temores.
Yury (Comandante do Planeta Patrulha)
Pergunta de um Intra - Mas, e se o conjunto das pesadas vibrações que eles trazem contribuírem para o descenso vibratório dos nossos grupos de trabalho, isso não pode se tornar, como um vírus, uma epidemia, no interior de nossas cidades?
Y - Irmãos, cabe a nós a prática do Amor, esse remédio que cura e previne a instalação de toda e qualquer doença. Nada temais, trabalhai e preparai vossos corações para amar.
A essa altura do diálogo, outro Ser de Luz da Equipe de Yury, se manifesta acrescentando:
"Algumas técnicas serão utilizadas quanto ao isolamento de possíveis vírus trazidos pelos humanos. O tratamento preventivo das doenças físicas incluirá a queima de resíduos astralinos que possam vir a contaminar vossas cidades. Tenham a certeza de que o equilíbrio no interior de vossos lares será continuamente monitorado e garantido.
Resguardar-vos de medos e angústias é vosso dever nessa operação grandiosa de resgate. Estender a mão é nossa tarefa e assim o faremos certos de que, além das estrelas outros estarão sempre e incondicionalmente estendendo-as a nós".
Assistente do Comandante Yury
P - Como saberemos quem resgatar, quando e como? Já vimos diversas vezes as cenas dos acontecimentos futuros e tudo será muito rápido. Observamos muitos gritos e pânico, inúmeros desencarnes todos ao mesmo tempo.
R - Vosso contato será visual. A cada Trabalhador da Luz será ligado um dispositivo de identificação visual. Vós sereis teletransportados para o local preciso onde efetuareis vossa cota no resgate e serão teletransportados de volta trazendo sua carga. No local, ao estabelecerdes o contato visual, notareis um sinal de identificação igual ao que recebereis no momento da operação. Essa identificação vos conduzirá aos resgatáveis de vossa responsabilidade.
P - Então todo o contato será visual?
R - Sim.
Com. Yury e sua equipe, GESJ, em 11/10/99
NA PASSAGEM DO ANO (Vidência)
Vi uma reunião num enorme salão. Várias pessoas do GESJ estavam presentes, inclusive pessoas da assistência. Recebíamos várias instruções passadas por um Irmão Extraterrestre. Havia muitas outras pessoas que eu não conhecia, eram de diversas etnias e países, mas a palestra era ministrada por via telepática por isso não tinha barreira de línguas. E todos se comunicavam telepaticamente.
Esclarecimentos:
Os Grupos de trabalho que atuam no plano físico formam rede de serviço monitorada e supervisionada pela GFBU. Apesar de não terem conhecimento consciente são treinados e instruídos periodicamente e se reúnem para trocar experiências no período de adormecimento físico.
Na estrutura montada para a execução do resgate a interação de todos os Grupos é muito importante para que sejam implementadas todas as providências.
A consciência do grau de importância dos trabalhos a serem executados é imprescindível a fim de que todos os membros dos diversos Grupos trabalhem unidos propiciando o ambiente interno e externo necessário ao êxito das tarefas.
Recomendamos a todos os Grupos que realizem preces e meditações na passagem do ano, pois as formas-pensamento plasmadas pelos homens, manipuladas pelos Comandos das Trevas trazem como conseqüência o aumento da violência, da descrença e do caos no Orbe.
Haverá fase muito dura nos tempos que se aproximam. Recolhei-vos interiormente para armazenar energias e assim auxiliar mais diretamente na limpeza do Astral. Quanto mais concentrados e recolhidos estiverdes maior potencial de ajuda.
Contamos com vossa participação.
Um Emissário de Alnitak (Estrela da Constelação de Órion),
Pedra Azul/ES, em 06/11/99
VOSSO EQUILÍBRIO É PEDRA FUDAMENTAL (Vidência)
Vi fogos de artifício, era passagem de ano. Depois tive uma visão do Astral Inferior. Vários seres monstruosos eram soltos, tendo acesso à superfície. Logo após vi cenas de pessoas totalmente descontroladas e desequilibradas, estavam apavoradas com muito medo. Vi também cenas de muita fome. E miséria generalizada. Depois recebi a comunicação psicográfica:
Paz no Cristo Planetário.
As quedas institucionais, a miséria generalizada e a disseminação progressiva da violência são fatores a serem considerados por todos os trabalhadores da Luz.
Vosso mundo imerso em comoção mental e material começa a descortinar a realidade que se apresenta no Plano Astral há algum tempo.
A materialização da realidade astral sendo drenada para o plano físico é conseqüência inexorável nos mundos regidos pela Lei de Causa e Efeito.
Todas as substâncias deletérias produzidas pelas mentes e sentimentos humanos devem ser devidamente expurgados no plano físico.
Vosso equilíbrio é pedra fundamental que vos proporcionará alicerce a manter forças suficientes para enfrentardes os dolorosos momentos que se prenunciam.
Quando os acontecimentos se materializarem recordai-vos de nossos avisos constantes e esforçai-vos para vos manterdes serenos.
Epidemias e catástrofes naturais são fatos que contribuirão para que os momentos de caos físicos se intensifiquem.
Os sinais já vos foram passados. Mantendes a conexão e efetivai as tarefas que vos cabe.
Antak, Pedra Azul, em 06/11/99
HABITAÇÕES COLETIVAS (Vidência)
Vi um enorme galpão, muitas pessoas estavam naquele local e nós estávamos morando ali. Era muito desconfortável e não havia privacidade alguma. Apesar do ambiente ser grande o número de pessoas era maior que sua capacidade. Dormíamos em cômodos coletivos e os banheiros também eram coletivos. Tínhamos que trabalhar muito. Plantávamos algumas coisas e era difícil organizar as tarefas.
As pessoas eram completamente diferentes umas das outras. Surgiam pequenas discussões e muito tumulto. Sabíamos que havíamos perdido todos os nossos bens, que não possuíamos mais casas e que deveríamos viver coletivamente, mas os temperamentos das pessoas ali presentes eram muito diferentes. Havia pessoas das mais diversas religiões e classes sociais. Era necessário dividir tarefas e organizar aquela situação para que pudéssemos sobreviver, mas era muito difícil.
Não tínhamos muita comida e água era pouca.
Um Ser Luminoso aproximou-se e falou o seguinte:
O EXERCÍCIO DA PACIÊNCIA
Os Servidores do Cristo devem cultivar o polimento constante de suas arestas para que possam ser instrumentos afinados do Grande Regente Universal.
As idiossincrasias da personalidade humana não podem ser fator limitativo a vossas ações.
Hoje, estais acomodados ao convívio familiar e a escolha de vossas amizades íntimas, no entanto, em futuro próximo tereis que experimentar o desconforto de habitações coletivas e partilhar de hábitos íntimos com pessoas desconhecidas.
Atentai para o fato de estardes sendo treinados para organizar e administrar núcleos grupais que por período relativamente alongado tereis que conviver.
Temos vos alertado para a modificação de cristalizações mentais que vos dificultam a execução das tarefas.
Não são as afinidades pessoais o fator que determina a qualidade de convívio, mas o respeito às diferenças e o exercício da paciência.
Concordando ou não tereis de aceitar o ambiente coletivo e aprender a efetuar modificações e concessões diárias para garantir a ordem. Por isso, desde este momento exercitai a neutralidade e aprendei a aceitar as diferentes personalidades humanas.
O convívio diário nos vários conglomerados humanos é exercício útil ao desenvolvimento da convivência sadia. É possível manter a integridade interior, mesmo estando em meio a uma multidão.
A sabedoria é adquirida pela prática reiterada dos princípios Cristãos, dentre os quais a paciência e a compreensão.
Órion, Pedra azul, em 06/11/99
RETORNAREIS A VOSSA ORIGEM
Quando não mais puderdes avançar porque vos falta forças para prosseguir.
Quando as dores avassalarem os corações de todos os que vos cercam e em vão a revolta tomar os espíritos mais enfraquecidos.
Quando não houver perspectiva de futuro e todas as esperanças se esvaírem, somente restando a súplica pela cessação dos sofrimentos.
Olhai para os céus e mesmo que vos pareça enegrecido, pedi ao Alto a coragem para prosseguir, pois será o tempo de saldar os últimos débitos com vosso Planeta.
Será o momento em que vosso Eu Superior vos enviará um quantum energético que dinamizará vossas últimas forças.
Então estará próximo o fim. Retornareis a vossa origem.
Órion, Pedra azul, em 06/11/99
MUDANÇAS ÍNTIMAS
Que a Luz Bendita que vem do Alto abasteça cada coração aqui presente, com Forças suficientes para encarar os dias vindouros com muita Coragem, Perseverança e Fé.
As mudanças íntimas esperadas de todos os seres encarnados e conectados com a Luz dependem somente de iniciativa individual, pois é trabalho intransferível e a cada um, segundo seu merecimento e suas obras.
Acreditar ou não em fatos novos depende de cada um, mas, independente de dar créditos ou não as novidades, aja de acordo com os ensinamentos que nos foram transmitidos há dois mil anos pelo mais Belo Ser que aqui esteve, e encontrará a verdade real.
Meditem, estudem, ajam. Tenham Fé e Confiança. A Luz sempre ampara o discípulo sincero de Jesus. Paz.
Shama Hare, GESJ-Jacaraípe, em 11/11/99
JESUS E AS CRIANÇAS (Vidência)
A cena que vi foi de uma simplicidade e beleza indescritíveis, mesmo assim, vou tentar descrevê-la: a paisagem era de uma região quente, semi desértica com solo árido e de cor alaranjada. Do local onde estava não pude detectar nenhuma vegetação.
Sentado sobre um caixote de madeira vi a imagem de Jesus. Ele falava para um enorme grupo de crianças que O olhavam embevecidas e O ouviam atentamente. Havia crianças de várias idades e raças. Com o tempo fui observando que algumas emitiam uma energia-luz diferente; percebi então que estas eram provenientes de outros planetas e as demais, seres aqui da Terra mesmo.
As palavras de Jesus caíam como sementes no coração das crianças!
Eram orientações muito sérias e complexas para a compreensão daquelas mentes infantis, porém, eram ditas com profundo amor e depositadas em sua memória sideral para uso posterior. Todo o lugar, embora fosse aberto, concentrava vibrações doces, meigas, serenas, de uma paz sem igual.
Aos poucos, fui identificando muitos de nós do grupo, naquela roupagem infantil, contemporâneos de Jesus, abraçando-O, envolvendo-O com nossos pequenos bracinhos; um de nós levantou-se para beijar-Lhe a face. Crianças inocentes sem a menor idéia do que realmente se passava, apenas estávamos ali porque assim deveria ser. Neste ponto da vidência começaram a surgir orientações.
VOSSA TAREFA
"Foram integrados. Estiveram presentes.
Grande família espiritual em atividade na Terra, pela humanidade.
Jesus foi o Elo Central que reuniu todos os seres extras e intras planetários no Planeta, em torno do processo de redenção da humanidade."
Neste ponto algo me trouxe de volta. Vi intenso foco de luz atrás de minha cabeça era tão forte que parecia poder queimar. Por isso, essa luz estava sendo enviada aos poucos, por impulsos, justamente para não queimar os canais de transmissão.
A mensagem continua: "As sementes do cristianismo foram plantadas pelo próprio Cristo em vossos e em nossos corações. Estamos reunidos neste planeta mas a ele não pertencemos. Aqui nos encontramos há milênios, em missão.
O auge da etapa de transição, de nossa missão terrena ainda está por vir. Encontramo-nos em fase preparatória para ela. Cabe a nós, seres invisíveis, mas sempre convosco, auxiliarmos na germinação das sementes semeadas pelo Cristo. A adubação é de vossa responsabilidade, assim como de faze-las crescer e dar bons frutos.
Vossa tarefa será dar de comer a quem tiver fome. Cada um dará aquilo que tiver cultivado e vosso alcance no auxílio ao próximo será a medida do trabalho realizado pelo agricultor.
Os frutos da sementeira de Jesus serão o alimento para a humanidade da Terra e o vosso resgate será realizado na mesma medida em que auxiliardes o resgate desta humanidade. Não vos ocupeis de plantar outras sementes. Conservai limpo o terreno para a produção em abundância dos frutos da vida, pois vossa colheita frutificará em outros mundos onde irmãos vossos oram e pedem por vós, receosos de que venhais a falhar e desejosos de que vosso acerto diminua o tempo e a distancia que os separa.
Vão, meus irmãos, em busca de vosso destino. Caminhando em direção à Luz, não vos perdereis jamais.
Paz em todos os quadrantes!
Paz também em vossos corações!"
Comandante Asthar Sheran, Pedra Azul/ES, em 06/11/99
Leitores amigos e irmãos em Jesus.
Que Deus nos abençoe.
Termina 1999 e a Div. 23 será a última deste ano.
Iniciamos este humilde trabalho em outubro/96 e nunca mais paramos; se o PAI nos der condições favoráveis, continuaremos.
No momento, queremos agradecer a todos: brasileiros e estrangeiros que nos apoiaram nesta sublime tarefa, espalhando nossas mensagens, traduzindo nossos livrinhos e divulgações, escrevendo cartas bonitas, sensatas, reconfortadoras e até enviando material científico para comprovação de nossas mensagens.
Um beijo no coração de todos vocês, com votos de muita Alegria e Paz!
Que 2000 venha do jeito que vier, mas que possamos tirar uma boa nota nessa graduação final, comprovando que nós, anjos decaídos, aprendemos as lições ministradas por Jesus, o Meigo e Amado Mestre da Galiléia.
FELIZ ANO NOVO.
Margarida e sua Equipe de Trabalho
Vitória/ES, Brasil, em Novembro de 99