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Palavras de Maria de Nazaret

05/06/2006

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Pétalas de rosas, colhidas no Jardim do Amor.

A humanidade ainda infantil caminha pelas sendas dolorosas da aprendizagem espiritual.

Negligencia as lições elevadíssimas ministradas pelo Rabi Nazareno.

Ignora os preceptores dedicados, enviados pelo Cristo Planetário, cujos exemplos de vida deveriam servir como forma de instrução e mecanismo de renovação a adotar.

Caminham distraídos dos compromissos espirituais devidos ao Senhor da Vida. Esquecidos encontram-se de que não são autônomas suas mentes, que transitam sobre a Terra, pois a autonomia resulta do amor transformado em ação, favorável ao coletivo da vida.

Julgam-se independentes, mas não passam de autômatos pelos instintos primevos do planeta.

A condição humana ainda palpita tênue, desejando expandir-se nos cérebros dominados por hormônios e substâncias pesadas.

Amados! Depurai vossas almas libertando vossos corpos da condição primitiva de seres humanos aprisionados pela matéria densa.

Mirai o Exemplo Sublime d'Aquele que foi filho do meu corpo na matéria, e pelo desapego libertai-vos, dedicando-vos a amar incondicionalmente as criaturas como Ele nos ensinou.

Só o amor puro e sincero pode reverter as polaridades energéticas de vossas almas.

Só o amor pode desfazer os densos nós que vos interrompem o livre fluxo da energia corporal.

Só o amor é capaz de liquefazer e tornar livres as substâncias que correm em sua intimidade celular, proporcionando as impressões suaves dos espíritos elevados acima das dores terrenas.

Libertai-vos! Libertai-vos! Libertai-vos!

 

Maria

GESH - 26/05/2006 - Vitória, ES - Brasil

 

Vidência:

E assim, Maria de Nazaret, mãe de Jesus encerrou a mensagem, enquanto recitava como se fora um mantra: "libertai-vos...".

Naquele instante caia sobre o globo terrestre, pétalas de flores que exalavam forte e suave aroma de rosas. Caíam sólidas e aos poucos iam desfazendo-se em líquido, depois em vapor, até chegar na superfície da Terra. Em contato com a superfície, o vapor condensava-se parecendo sereno da noite.




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